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Famílias já pagam juros mais altos, diz Banco Central

As famílias e empresas iniciaram o ano pagando taxas de juros mais altas, de acordo com dados do Banco Central

Extrato bancário: a taxa para as famílias ficou em 39,9% ao ano, em janeiro (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 11h12.

Brasília -As famílias e empresas iniciaram o ano pagando taxas de juros mais altas.

De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (27), a taxa para as famílias ficou em 39,9% ao ano, em janeiro, com aumento de 1,9 ponto percentual em relação a dezembro (38% ao ano).

Essa foi a segunda alta seguida nessa taxa média.

De dezembro para janeiro, a taxa para as empresas subiu 1,4 ponto percentual para 22,8% ao ano.

Essas taxas cobradas das famílias e empresas são do crédito com recursos livres, em que os juros e destinação de recursos são livremente definidas pelos bancos e clientes.

A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito livre caiu 0,1 ponto percentual para 6,6%, em janeiro, no caso das famílias.

A inadimplência das empresas subiu 0,1 ponto percentual, de dezembro para janeiro, para 3,2%.

No caso do crédito com recursos direcionados (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa subiu 0,4 ponto percentual para as famílias (7,7% ao ano) e 0,3 ponto percentual para as pessoas jurídicas (8% ao ano).

A inadimplência ficou estável tanto para empresas (0,4%) quanto para as famílias (1,6%).

O saldo das operações de crédito do sistema financeiro, incluídos recursos livres e direcionados, chegou a R$ 2,717 trilhões, com expansão de 0,1% no mês de 14,8% em 12 meses encerrados em janeiro.

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A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito livre caiu 0,1 ponto percentual para 6,6%, em janeiro, no caso das famílias.

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No caso do crédito com recursos direcionados (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa subiu 0,4 ponto percentual para as famílias (7,7% ao ano) e 0,3 ponto percentual para as pessoas jurídicas (8% ao ano).

A inadimplência ficou estável tanto para empresas (0,4%) quanto para as famílias (1,6%).

O saldo das operações de crédito do sistema financeiro, incluídos recursos livres e direcionados, chegou a R$ 2,717 trilhões, com expansão de 0,1% no mês de 14,8% em 12 meses encerrados em janeiro.

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