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Extinção do Ministério da Pesca economiza R$243,7 milhões

O fim do Ministério da Pesca e de algumas iniciativas no Ministério da Agricultura pouparam R$370 milhões

Cofres públicos: o fim do Ministério da Pesca e de algumas iniciativas no Ministério da Agricultura pouparam R$370 milhões (ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 14h34.

Brasília - O Ministério da Agricultura informou que o esforço fiscal feito em 2015 resultou na economia de R$ 370 milhões. Segundo a pasta, os contratos com terceirizados, por exemplo, foram reduzidos em 24%, ou R$ 12,6 milhões.

O número final, no entanto, foi inflado pela extinção do Ministério da Pesca, cujas atribuições foram transferidas para a Agricultura.

Com o fim da pasta, que antes era dirigida por Hélder Barbalho, hoje ministro da Secretaria de Portos, a economia gerada foi de R$ 243,7 milhões.

A redução de despesa se deu em função do fim da locação do imóvel onde funcionava a sede do Ministério da Pesca, da redução de contratos de tecnologia da informação, do corte de convênios e transferências e com a redução de cargos comissionados.

No próprio Ministério da Agricultura, a pasta informou que o valor pago em diárias e passagens caiu de R$ 27,3 milhões em 2014 para R$ 13,5 milhões no ano passado.

Os contratos de tecnologia da informação foram revistos e tiveram redução de 9% e parte da frota do ministério foi leiloada, com arrecadação de R$ 19,5 milhões.

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O número final, no entanto, foi inflado pela extinção do Ministério da Pesca, cujas atribuições foram transferidas para a Agricultura.

Com o fim da pasta, que antes era dirigida por Hélder Barbalho, hoje ministro da Secretaria de Portos, a economia gerada foi de R$ 243,7 milhões.

A redução de despesa se deu em função do fim da locação do imóvel onde funcionava a sede do Ministério da Pesca, da redução de contratos de tecnologia da informação, do corte de convênios e transferências e com a redução de cargos comissionados.

No próprio Ministério da Agricultura, a pasta informou que o valor pago em diárias e passagens caiu de R$ 27,3 milhões em 2014 para R$ 13,5 milhões no ano passado.

Os contratos de tecnologia da informação foram revistos e tiveram redução de 9% e parte da frota do ministério foi leiloada, com arrecadação de R$ 19,5 milhões.

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