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EUA não devem abandonar sua liderança, diz secretário

"O pior resultado seria abandonar nossa liderança e deixar que outros ocupem esse lugar", afirmou o ministro em um discurso em Washington

Jacob Lew, secretário do Tesouro: "devemos aceitar os novos atores do cenário econômico mundial" (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2016 às 14h22.

Os Estados Unidos cometeriam "o pior" dos erros se abandonarem sua liderança no mundo e deixar que outros países o assumam, disse nesta segunda-feira o secretário do Tesouro, Jacob Lew, em um discurso no Council on Foreign Relations em Washington.

"O pior resultado seria abandonar nossa liderança e deixar que outros ocupem esse lugar", afirmou o ministro em um discurso em Washington.

Vários candidatos na corrida à Casa Branca defendem o retorno ao protecionismo econômico, e o republicano Donald Trump ameaça inclusive travar uma guerra comercial com a China.

"Se quisermos trabalhar pelos americanos, devemos aceitar os novos atores do cenário econômico mundial e devemos nos assegurar de que eles respeitarão os fundamentos do sistema que criamos e de que nós teremos uma voz central na elaboração das novas regras", argumentou.

Segundo Lew, essa influência passa sobretudo pelos pilares do sistema de Bretton Woods criado em 1944, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, duas instituições de las que Estados Unidos é o principal aportador de fundos.

"As instituições financeiras internacionais amplificam a influência dos Estados Unidos no cenário internacional", afirmou o secretário do Tesouro.

"A liderança mundial norte-americana nem sempre foi popular aqui", reconheceu Lew, que pediu que o FMI e o Banco Mundial "se modernizem".

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"O pior resultado seria abandonar nossa liderança e deixar que outros ocupem esse lugar", afirmou o ministro em um discurso em Washington.

Vários candidatos na corrida à Casa Branca defendem o retorno ao protecionismo econômico, e o republicano Donald Trump ameaça inclusive travar uma guerra comercial com a China.

"Se quisermos trabalhar pelos americanos, devemos aceitar os novos atores do cenário econômico mundial e devemos nos assegurar de que eles respeitarão os fundamentos do sistema que criamos e de que nós teremos uma voz central na elaboração das novas regras", argumentou.

Segundo Lew, essa influência passa sobretudo pelos pilares do sistema de Bretton Woods criado em 1944, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, duas instituições de las que Estados Unidos é o principal aportador de fundos.

"As instituições financeiras internacionais amplificam a influência dos Estados Unidos no cenário internacional", afirmou o secretário do Tesouro.

"A liderança mundial norte-americana nem sempre foi popular aqui", reconheceu Lew, que pediu que o FMI e o Banco Mundial "se modernizem".

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