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Energia encarece 8,27% em janeiro e puxa alta da inflação

O item apresentou o maior impacto sobre o IPCA, o equivalente a uma contribuição de 0,24 ponto porcentual para a taxa de inflação de 1,24%

Lâmpada: os maiores aumentos foram nas contas de Porto Alegre (11,66%) e de São Paulo (11,46%) (Jupiterimages/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 09h41.

Rio - A tarifa de energia elétrica aumentou 8,27% em janeiro, o item de maior impacto sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, o equivalente a uma contribuição de 0,24 ponto porcentual para a taxa de inflação de 1,24%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Houve aumento nas contas de Porto Alegre (11,66%), São Paulo (11,46%), Goiânia (9,37%), Belo Horizonte (8,25%), Belém (8,02%), Curitiba (7,95%), Brasília (7,94%), Campo Grande (7,84%), Vitória (7,63%), do Rio de Janeiro (5,98%), do Recife (4,67%), de Fortaleza (2,03%) e Salvador (0,76%).

A alta foi mais modesta em Salvador porque houve redução de impostos, explicou o IBGE.

Porto Alegre refletiu parte do reajuste de 22,41% vigente desde 8 de dezembro, enquanto São Paulo absorveu aumento de 3,77% nas tarifas de uma das concessionárias a partir de 8 de janeiro.

Além disso, o índice absorveu o impacto da entrada em vigor do sistema de bandeiras tarifárias, que repassa ao consumidor o gasto maior com o acionamento das usinas térmicas.

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Houve aumento nas contas de Porto Alegre (11,66%), São Paulo (11,46%), Goiânia (9,37%), Belo Horizonte (8,25%), Belém (8,02%), Curitiba (7,95%), Brasília (7,94%), Campo Grande (7,84%), Vitória (7,63%), do Rio de Janeiro (5,98%), do Recife (4,67%), de Fortaleza (2,03%) e Salvador (0,76%).

A alta foi mais modesta em Salvador porque houve redução de impostos, explicou o IBGE.

Porto Alegre refletiu parte do reajuste de 22,41% vigente desde 8 de dezembro, enquanto São Paulo absorveu aumento de 3,77% nas tarifas de uma das concessionárias a partir de 8 de janeiro.

Além disso, o índice absorveu o impacto da entrada em vigor do sistema de bandeiras tarifárias, que repassa ao consumidor o gasto maior com o acionamento das usinas térmicas.

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