Edital do 1º lote de concessão portuária sai em outubro
Expectativa é de que até o fim de novembro seja realizado o leilão para 11 áreas no Porto de Santos (SP) e no Pará
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h16.
Santos (SP) - O chefe da Secretaria de Portos (SEP), Leônidas Cristino, reafirmou nesta segunda-feira, 26, que o edital do primeiro lote de concessões portuárias será publicado em 25 de outubro. De acordo com Cristino, a expectativa é de que até o fim de novembro seja realizado o leilão para 11 áreas no Porto de Santos (SP) e no Pará.
Cristino afirmou que a taxa de retorno prevista para os empreendimentos deve ficar em 7,5%. "Mas a taxa de retorno não é o problema, não tem problema a taxa ser mais elevada desde que garantimos maior movimentação de carga com menor custo", afirmou, após palestrar em evento na Baixada Santista.
O ministro afirmou ainda que dará início a conversas com o Ministério dos Transportes para duplicação de trechos ferroviários que dão acesso ao Porto de Santos. Cristino chegou a afirmar que editais de arrendamentos de terminais de grãos podem exigir que parte da carga seja movimentada por ferrovias. "Mas só haverá exigência se houver condições estruturais para isso", explicou.
Santos (SP) - O chefe da Secretaria de Portos (SEP), Leônidas Cristino, reafirmou nesta segunda-feira, 26, que o edital do primeiro lote de concessões portuárias será publicado em 25 de outubro. De acordo com Cristino, a expectativa é de que até o fim de novembro seja realizado o leilão para 11 áreas no Porto de Santos (SP) e no Pará.
Cristino afirmou que a taxa de retorno prevista para os empreendimentos deve ficar em 7,5%. "Mas a taxa de retorno não é o problema, não tem problema a taxa ser mais elevada desde que garantimos maior movimentação de carga com menor custo", afirmou, após palestrar em evento na Baixada Santista.
O ministro afirmou ainda que dará início a conversas com o Ministério dos Transportes para duplicação de trechos ferroviários que dão acesso ao Porto de Santos. Cristino chegou a afirmar que editais de arrendamentos de terminais de grãos podem exigir que parte da carga seja movimentada por ferrovias. "Mas só haverá exigência se houver condições estruturais para isso", explicou.