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Economia está funcionando com pouco crédito, diz Mantega

"Ocorreu uma redução do volume absoluto de financiamentos para automóveis, por exemplo", destacou o ministro da Fazenda

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2014 às 15h32.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , afirmou nesta sexta-feira, 28, que a economia brasileira "está funcionando com pouco crédito ", o que foi motivado basicamente por uma postura de cautela dos bancos.

"Ocorreu uma redução do volume absoluto de financiamentos para automóveis, por exemplo", destacou. "Contudo, quando o crédito crescer, isso será mais positivo para a economia", destacou. Ele participou de aula magna na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV).

Capital externo

Mantega também ressaltou que o ingresso de capitais no Brasil está em bom nível e que o país não ficou vulnerável durante o período de maior escassez de recursos internacionais, motivado pela adoção da redução da política de afrouxamento quantitativo dos EUA no ano passado. "Retiramos o IOF para o ingresso de capitais de curto prazo e o mercado funciona normalmente", disse.

O ministro afirmou que, em 2011, teve "muito trabalho para impedir que entrasse muito mais capital no Brasil". "Começamos a comprar reservas para tirar dólar do mercado e fortalecer o País", disse o ministro.

De acordo com ele, a partir de 2011 foi adotada a tributação para investimentos de curto prazo. O ministro destacou ainda que o mercado de derivativos de dólares é "mais perigoso" do que o à vista, especialmente porque com pequenas margens de recursos é possível movimentar um volume muito grande de negócios, no mercado futuro de câmbio.

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"Ocorreu uma redução do volume absoluto de financiamentos para automóveis, por exemplo", destacou. "Contudo, quando o crédito crescer, isso será mais positivo para a economia", destacou. Ele participou de aula magna na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV).

Capital externo

Mantega também ressaltou que o ingresso de capitais no Brasil está em bom nível e que o país não ficou vulnerável durante o período de maior escassez de recursos internacionais, motivado pela adoção da redução da política de afrouxamento quantitativo dos EUA no ano passado. "Retiramos o IOF para o ingresso de capitais de curto prazo e o mercado funciona normalmente", disse.

O ministro afirmou que, em 2011, teve "muito trabalho para impedir que entrasse muito mais capital no Brasil". "Começamos a comprar reservas para tirar dólar do mercado e fortalecer o País", disse o ministro.

De acordo com ele, a partir de 2011 foi adotada a tributação para investimentos de curto prazo. O ministro destacou ainda que o mercado de derivativos de dólares é "mais perigoso" do que o à vista, especialmente porque com pequenas margens de recursos é possível movimentar um volume muito grande de negócios, no mercado futuro de câmbio.

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