Economia encolherá mais de 3% em 2016, avaliam analistas
Até a semana passada, os analistas esperavam para este ano uma queda do PIB de 3,21% e uma inflação de 7,56%
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 08h48.
São Paulo - A economia brasileira encolherá 3,33% este ano e a inflação chegará a 7,61%, na previsão de analistas privados, que pioraram sua projeção em relação à semana passada, informou o Banco Central em seu boletim semanal, Focus .
Os dados são compilados a partir de uma enquete feita com analistas de cerca de cem entidades do setor privado sobre o rumo da economia do país.
Até a semana passada, os analistas esperavam para este ano uma queda do PIB de 3,21% e uma inflação de 7,56%, mas os números divulgados hoje refletem o aumento do pessimismo com o cenário econômico.
O Brasil fechou 2015 com inflação de 10,67%, segundo dados oficiais, e a economia se contraiu 3,71%, segundo os cálculos dos analistas consultados, o que representa o pior resultado dos últimos 25 anos.
O esfriamento da economia brasileira provocou um aumento nas taxa de desemprego e a retração do consumo, que durante anos foi o principal motor do crescimento do país.
São Paulo - A economia brasileira encolherá 3,33% este ano e a inflação chegará a 7,61%, na previsão de analistas privados, que pioraram sua projeção em relação à semana passada, informou o Banco Central em seu boletim semanal, Focus .
Os dados são compilados a partir de uma enquete feita com analistas de cerca de cem entidades do setor privado sobre o rumo da economia do país.
Até a semana passada, os analistas esperavam para este ano uma queda do PIB de 3,21% e uma inflação de 7,56%, mas os números divulgados hoje refletem o aumento do pessimismo com o cenário econômico.
O Brasil fechou 2015 com inflação de 10,67%, segundo dados oficiais, e a economia se contraiu 3,71%, segundo os cálculos dos analistas consultados, o que representa o pior resultado dos últimos 25 anos.
O esfriamento da economia brasileira provocou um aumento nas taxa de desemprego e a retração do consumo, que durante anos foi o principal motor do crescimento do país.