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Dólar sobe com dados econômicos dos EUA

Movimento foi uma resposta ao índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos, que mostrou alta de 0,5% em maio ante abril

Dólares: no exterior, o dólar dá continuidade aos ganhos de ontem, após três dias de desvalorização ante o iene e euro (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2015 às 11h02.

São Paulo - O dólar à vista no balcão virou para o positivo ante o real.

O movimento foi uma resposta ao índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos, que mostrou alta de 0,5% em maio ante abril, acima da previsão (0,4%).

O ganho de força da moeda norte-americana no exterior, que já sustentava alta da moeda no mercado futuro desde a abertura, também ajuda no avanço.

O dólar havia iniciado o dia estável. Instantes depois, caía refletindo a expectativa de Selic mais elevada, o que pode representar a continuidade de fluxo cambial para o Brasil.

A perspectiva de mais altas do juro básico se consolidaram ontem com a introdução, na ata do Copom, da "determinação" e da "perseverança" no combate à inflação pelo BC.

Uma fonte acrescentou ao Broadcast que a intenção da instituição é manter a política de aperto para se chegar à taxa de inflação de 4,5% no ano que vem. No exterior, o dólar dá continuidade aos ganhos de ontem, após três dias de desvalorização ante o iene e euro.

Agora, os investidores monitoram o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que já estão no Copacabana Palace, no Rio, para a 73.ª Plenária do Grupo dos 30.

Nenhum dos dois falou com a imprensa ao chegar ao evento, que é fechado a jornalistas. Levy participa ainda de evento em São Paulo, às 12h30.

Às 9h45, o dólar no balcão valia R$ 3,1140, em alta de 0,29% (máxima até então). A moeda para julho ganhava 0,61%, a R$ 3,1295.

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O ganho de força da moeda norte-americana no exterior, que já sustentava alta da moeda no mercado futuro desde a abertura, também ajuda no avanço.

O dólar havia iniciado o dia estável. Instantes depois, caía refletindo a expectativa de Selic mais elevada, o que pode representar a continuidade de fluxo cambial para o Brasil.

A perspectiva de mais altas do juro básico se consolidaram ontem com a introdução, na ata do Copom, da "determinação" e da "perseverança" no combate à inflação pelo BC.

Uma fonte acrescentou ao Broadcast que a intenção da instituição é manter a política de aperto para se chegar à taxa de inflação de 4,5% no ano que vem. No exterior, o dólar dá continuidade aos ganhos de ontem, após três dias de desvalorização ante o iene e euro.

Agora, os investidores monitoram o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que já estão no Copacabana Palace, no Rio, para a 73.ª Plenária do Grupo dos 30.

Nenhum dos dois falou com a imprensa ao chegar ao evento, que é fechado a jornalistas. Levy participa ainda de evento em São Paulo, às 12h30.

Às 9h45, o dólar no balcão valia R$ 3,1140, em alta de 0,29% (máxima até então). A moeda para julho ganhava 0,61%, a R$ 3,1295.

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