Desemprego na Espanha chega a 21% no primeiro trimestre
Esta foi a primeira alta trimestral desde junho de 2015
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2016 às 10h05.
O desemprego na Espanha registrou leve alta no primeiro trimestre do ano, a 21%, contra (20,9%) no período outubro-dezembro de 2015, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
O aumento representa 11.900 desempregados a mais.
Esta foi a primeira alta trimestral desde junho de 2015.
O número de pessoas procurando emprego ficou em 4,79 milhões, o que também significa a primeira alta em termos absolutos desde o último trimestre de 2014.
O aumento do desemprego foi provocado, principalmente, pela redução de contratos temporários, segundo o INE.
"São dados positivos", reagiu o ministro da Economia, Luis de Guindos, antes de destacar que "os primeiros trimestres sempre são os piores".
Em ritmo anual, o desemprego registrou queda, com 653.200 demandantes de emprego a menos que no primeiro trimestre de 2015 (23,78%).
Após vários anos de grave crise econômica a partir de 2008, situação que provocou a explosão do desemprego a 26,9% no início de 2013, o índice começou a recuar, mas continua em um nível recorde entre os países desenvolvidos.
Na Eurozona, apenas a Grécia registra índice de desemprego mais elevado: 24,4% no quarto trimestre de 2015, último dado divulgado.
O desemprego na Espanha registrou leve alta no primeiro trimestre do ano, a 21%, contra (20,9%) no período outubro-dezembro de 2015, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
O aumento representa 11.900 desempregados a mais.
Esta foi a primeira alta trimestral desde junho de 2015.
O número de pessoas procurando emprego ficou em 4,79 milhões, o que também significa a primeira alta em termos absolutos desde o último trimestre de 2014.
O aumento do desemprego foi provocado, principalmente, pela redução de contratos temporários, segundo o INE.
"São dados positivos", reagiu o ministro da Economia, Luis de Guindos, antes de destacar que "os primeiros trimestres sempre são os piores".
Em ritmo anual, o desemprego registrou queda, com 653.200 demandantes de emprego a menos que no primeiro trimestre de 2015 (23,78%).
Após vários anos de grave crise econômica a partir de 2008, situação que provocou a explosão do desemprego a 26,9% no início de 2013, o índice começou a recuar, mas continua em um nível recorde entre os países desenvolvidos.
Na Eurozona, apenas a Grécia registra índice de desemprego mais elevado: 24,4% no quarto trimestre de 2015, último dado divulgado.