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Desemprego na Alemanha cai inesperadamente em dezembro

Consumo doméstico possa elevar o crescimento na maior economia da Europa

Desemprego: taxa de desemprego permaneceu em 6,9 por cento, próxima do menor nível desde que a Alemanha se reunificou há mais de duas décadas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 09h56.

Berlim - O desemprego alemão caiu inesperadamente em base ajustada sazonalmente em dezembro, a primeira queda desde julho, informou nesta terça-feira o Escritório do Trabalho, reforçando as expectativas de que o consumo doméstico possa elevar o crescimento na maior economia da Europa .

O número de pessoas sem trabalho caiu em 15 mil, para 2,965 milhões, a maior diminuição em dois anos, mostraram os dados, em comparação com expectativa de que não haveria mudança em pesquisa da Reuters.

A taxa de desemprego permaneceu em 6,9 por cento, próxima do menor nível desde que a Alemanha se reunificou há mais de duas décadas.

O chefe do Escritório do Trabalho, Frank-Juergen Weise, expressou otimismo quanto ao ano adiante.

"As expectativas econômicas são boas", disse ele a repórteres, afirmando que os indicadores iniciais apontam para um mercado de trabalho estável nos próximos meses.

"Um relatório robusto de empregos... fornece mais suporte para um forte fechamento de 2013 em relação aos gastos do consumidor", disse o economista Christian Schulz, do Berenberg Bank, e "eleva as chances de aumento mais forte de salários em 2014 e, portanto, de maior consumo".

Berlim está contando com os consumidores alemães para sustentar o crescimento econômico neste ano, uma vez que a economia tradicionalmente guiada pelas exportações sofre com a desaceleração em alguns mercados emergentes e com a frágil demanda da zona do euro.


O Escritório do Trabalho também informou que a taxa de desemprego para o ano de 2013 caiu 0,1 ponto percentual, para 6,9 por cento.

A taxa de desemprego da Alemanha tem se mantido estável logo abaixo de 7 por cento há mais de dois anos e é invejada pelos seus pares da zona do euro afetados pela crise como a Espanha e a Grécia, onde mais de uma em cada quatro pessoas está oficialmente desempregada.

Os dados são uma boa notícia para a chanceler alemã, a conservadora Angela Merkel, que formou um governo de "grande coalizão" com o partido Social Democrata (SPD) no fim do ano passado, o qual planeja elevar os gastos públicos e introduzir um salário mínimo.

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Berlim - O desemprego alemão caiu inesperadamente em base ajustada sazonalmente em dezembro, a primeira queda desde julho, informou nesta terça-feira o Escritório do Trabalho, reforçando as expectativas de que o consumo doméstico possa elevar o crescimento na maior economia da Europa .

O número de pessoas sem trabalho caiu em 15 mil, para 2,965 milhões, a maior diminuição em dois anos, mostraram os dados, em comparação com expectativa de que não haveria mudança em pesquisa da Reuters.

A taxa de desemprego permaneceu em 6,9 por cento, próxima do menor nível desde que a Alemanha se reunificou há mais de duas décadas.

O chefe do Escritório do Trabalho, Frank-Juergen Weise, expressou otimismo quanto ao ano adiante.

"As expectativas econômicas são boas", disse ele a repórteres, afirmando que os indicadores iniciais apontam para um mercado de trabalho estável nos próximos meses.

"Um relatório robusto de empregos... fornece mais suporte para um forte fechamento de 2013 em relação aos gastos do consumidor", disse o economista Christian Schulz, do Berenberg Bank, e "eleva as chances de aumento mais forte de salários em 2014 e, portanto, de maior consumo".

Berlim está contando com os consumidores alemães para sustentar o crescimento econômico neste ano, uma vez que a economia tradicionalmente guiada pelas exportações sofre com a desaceleração em alguns mercados emergentes e com a frágil demanda da zona do euro.


O Escritório do Trabalho também informou que a taxa de desemprego para o ano de 2013 caiu 0,1 ponto percentual, para 6,9 por cento.

A taxa de desemprego da Alemanha tem se mantido estável logo abaixo de 7 por cento há mais de dois anos e é invejada pelos seus pares da zona do euro afetados pela crise como a Espanha e a Grécia, onde mais de uma em cada quatro pessoas está oficialmente desempregada.

Os dados são uma boa notícia para a chanceler alemã, a conservadora Angela Merkel, que formou um governo de "grande coalizão" com o partido Social Democrata (SPD) no fim do ano passado, o qual planeja elevar os gastos públicos e introduzir um salário mínimo.

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