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Desaceleração na zona do euro preocupa o BCE, diz Liikanen

Segundo membro do conselho do Banco Central Europeu, Erkki Liikanen, há uma série de indicações de que a economia está cada vez mais fraca

O ministro finlandês das Relações Exteriores, Erkki Tuomioja, e seu homólogo sueco: "A evolução econômica está nos causando preocupação", disse Erkki (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 08h59.

Berlim - O crescimento europeu está desacelerando a um grau preocupante em toda a zona do euro e não apenas na periferia, disse o membro do Conselho do Banco Central Europeu ( BCE ), Erkki Liikanen, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal alemão Welt am Sonntag.

"Há uma série de indicações de que a economia está cada vez mais fraca e não apenas nos países endividados do sul da Europa, mas em toda a zona do euro", disse Liikanen, "A evolução econômica está nos causando preocupação", disse ele, acrescentando que ninguém está imune aos efeitos da crise da dívida. "Nem mesmo a economia alemã".

Liikanen não disse que medidas devem ser tomadas para enfrentar a desaceleração, e uma pesquisa da Reuters mostrou que economistas se encontram divididos sobre o que mais o BCE fará.

Trinta e nove economistas disseram que o BCE vai manter sua principal taxa de refinanciamento na mínima recorde de 0,75 por cento durante o primeiro trimestre de 2013, enquanto 38 acreditavam que o BCE cortaria a taxa para 0,5 por cento.

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"Há uma série de indicações de que a economia está cada vez mais fraca e não apenas nos países endividados do sul da Europa, mas em toda a zona do euro", disse Liikanen, "A evolução econômica está nos causando preocupação", disse ele, acrescentando que ninguém está imune aos efeitos da crise da dívida. "Nem mesmo a economia alemã".

Liikanen não disse que medidas devem ser tomadas para enfrentar a desaceleração, e uma pesquisa da Reuters mostrou que economistas se encontram divididos sobre o que mais o BCE fará.

Trinta e nove economistas disseram que o BCE vai manter sua principal taxa de refinanciamento na mínima recorde de 0,75 por cento durante o primeiro trimestre de 2013, enquanto 38 acreditavam que o BCE cortaria a taxa para 0,5 por cento.

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