Demanda do consumidor por crédito sobe 7,4% em agosto
No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a demanda teve alta de 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2016 às 11h17.
São Paulo - A demanda do consumidor por crédito subiu 7,4% em agosto ante julho e avançou 1,9% na comparação com agosto do ano passado, segundo pesquisa da Serasa Experian.
No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a demanda teve alta de 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
De acordo com os economistas da Serasa, o forte avanço na margem foi beneficiado pela maior quantidade de dias úteis em agosto.
"Desconsiderando o efeito-calendário, a demanda do consumidor por crédito ainda continua bastante enfraquecida", dizem os analistas em relatório.
Na divisão por faixa salarial, o maior aumento em agosto foi verificado entre os que ganham até R$ 500 (+9,7% na margem), seguido da faixa entre R$ 500 e R$ 1.000 (+9,0%), para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 (+6,5%) e de R$ 1.000 a R$ 2.000 (+6,4%).
Entre aqueles com renda de R$ 2.000 a R$ 5.000 o crescimento foi de 5,1%. Já na faixa de R$ 5.000 a R$ 10.000 houve elevação de 4,9%.
Na avaliação por regiões geográficas, o Sul liderou o crescimento (+10,9%), seguido por Nordeste (+8,2%), Sudeste (+6,6%), Centro-Oeste (+5,7%) e Norte (+3,6%).
São Paulo - A demanda do consumidor por crédito subiu 7,4% em agosto ante julho e avançou 1,9% na comparação com agosto do ano passado, segundo pesquisa da Serasa Experian.
No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a demanda teve alta de 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
De acordo com os economistas da Serasa, o forte avanço na margem foi beneficiado pela maior quantidade de dias úteis em agosto.
"Desconsiderando o efeito-calendário, a demanda do consumidor por crédito ainda continua bastante enfraquecida", dizem os analistas em relatório.
Na divisão por faixa salarial, o maior aumento em agosto foi verificado entre os que ganham até R$ 500 (+9,7% na margem), seguido da faixa entre R$ 500 e R$ 1.000 (+9,0%), para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 (+6,5%) e de R$ 1.000 a R$ 2.000 (+6,4%).
Entre aqueles com renda de R$ 2.000 a R$ 5.000 o crescimento foi de 5,1%. Já na faixa de R$ 5.000 a R$ 10.000 houve elevação de 4,9%.
Na avaliação por regiões geográficas, o Sul liderou o crescimento (+10,9%), seguido por Nordeste (+8,2%), Sudeste (+6,6%), Centro-Oeste (+5,7%) e Norte (+3,6%).