Decisão de aumentar Selic 'é equivocada', diz Força Sindical
Segundo presidente da associação, medida prejudica o setor produtivo e a classe trabalhadora
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 21h57.
São Paulo - A Força Sindical considerou equivocada a decisão do Comitê de Política Monetária ( Copom ) de aumentar em 0,5 ponto porcentual a taxa Selic, para 9% ao ano. "Mais uma vez o Comitê de Política Monetária toma a decisão equivocada de aumentar a taxa básica de juros. Esta medida prejudica o setor produtivo e a classe trabalhadora", afirma nota assinada pelo presidente da Força, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Para a Força, "fica evidente a opção da equipe econômica do atual governo de continuar privilegiando os especuladores e deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos". Segundo a central sindical, "elevar a taxa Selic só contribui para a redução de investimentos no setor produtivo, obrigando o governo a pagar mais juros para especuladores".
A Força Sindical afirma também que "a decisão mantém os trabalhadores em alerta porque a alta dos juros retira dinheiro da economia e encarece o crédito em um período que eles vão às compras, ou seja, no Natal".
São Paulo - A Força Sindical considerou equivocada a decisão do Comitê de Política Monetária ( Copom ) de aumentar em 0,5 ponto porcentual a taxa Selic, para 9% ao ano. "Mais uma vez o Comitê de Política Monetária toma a decisão equivocada de aumentar a taxa básica de juros. Esta medida prejudica o setor produtivo e a classe trabalhadora", afirma nota assinada pelo presidente da Força, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Para a Força, "fica evidente a opção da equipe econômica do atual governo de continuar privilegiando os especuladores e deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos". Segundo a central sindical, "elevar a taxa Selic só contribui para a redução de investimentos no setor produtivo, obrigando o governo a pagar mais juros para especuladores".
A Força Sindical afirma também que "a decisão mantém os trabalhadores em alerta porque a alta dos juros retira dinheiro da economia e encarece o crédito em um período que eles vão às compras, ou seja, no Natal".