Danos pela ofensiva israelense em Gaza passam de US$ 300 mi
Por setores, o agrícola foi o que mais sofreu perdas, cerca de US$ 120 milhões, enquanto a atividade comercial perdeu outros US$ 40 milhões
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2012 às 18h45.
Gaza - Os danos causados pela operação israelense 'Pilar Defensivo' em Gaza já passam de US$ 300 milhões, mais de um terço no setor agrícola, informou neste sábado um relatório da câmara de Comércio da Faixa.
O relatório, que pede que Gaza seja declarada como zona de desastre econômico, inclui nessas estatísticas a destruição ocasionada pelos oito dias de bombardeios israelenses e as despesas extraordinárias de saúde. A operação em Gaza deixou quase 170 mortos e mais de 1.300 feridos.
Por setores, o agrícola foi o que mais sofreu perdas, cerca de US$ 120 milhões, enquanto a atividade comercial perdeu outros US$ 40 milhões.
O resto das perdas se concentram nos danos a casas, edifícios públicos e infraestruturas de todo tipo que foram atacadas pela Força Aérea israelense.
Para devolver a Gaza seu ritmo habitual de atividade econômica, a câmara de Comércio pediu que Israel levante as restrições que impôs à Faixa em 2006 e que foram aliviadas em 2010.
Hoje, o escritório do primeiro-ministro Ismail Haniyeh informou que, no marco das negociações para resolver todos os tipos de problemas que são foco de tensão na zona, Israel aceitou a ampliação da zona de pesca em Gaza de três a seis milhas e autorizou que os agricultores trabalharem em suas terras nas zonas próximas à fronteira. EFE
Gaza - Os danos causados pela operação israelense 'Pilar Defensivo' em Gaza já passam de US$ 300 milhões, mais de um terço no setor agrícola, informou neste sábado um relatório da câmara de Comércio da Faixa.
O relatório, que pede que Gaza seja declarada como zona de desastre econômico, inclui nessas estatísticas a destruição ocasionada pelos oito dias de bombardeios israelenses e as despesas extraordinárias de saúde. A operação em Gaza deixou quase 170 mortos e mais de 1.300 feridos.
Por setores, o agrícola foi o que mais sofreu perdas, cerca de US$ 120 milhões, enquanto a atividade comercial perdeu outros US$ 40 milhões.
O resto das perdas se concentram nos danos a casas, edifícios públicos e infraestruturas de todo tipo que foram atacadas pela Força Aérea israelense.
Para devolver a Gaza seu ritmo habitual de atividade econômica, a câmara de Comércio pediu que Israel levante as restrições que impôs à Faixa em 2006 e que foram aliviadas em 2010.
Hoje, o escritório do primeiro-ministro Ismail Haniyeh informou que, no marco das negociações para resolver todos os tipos de problemas que são foco de tensão na zona, Israel aceitou a ampliação da zona de pesca em Gaza de três a seis milhas e autorizou que os agricultores trabalharem em suas terras nas zonas próximas à fronteira. EFE