Custo da DPF em 12 meses até janeiro sobe para 11,77%
Custo médio da Dívida Pública Federal era de 11,55% em dezembro
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 16h41.
Brasília - Apesar da queda da taxa Selic , o custo médio da Dívida Pública Federal (DPF) está em alta. O custo médio em 12 meses até janeiro subiu de 11,55% em dezembro para 11,77% em janeiro. Já o custo médio da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) em 12 meses passou de 11,30% para 11,31% no mesmo período.
De acordo com divulgação feita nesta segunda-feira pelo Tesouro Nacional, a participação de investidores estrangeiros na DPMFi subiu de 13,72% em dezembro de 2012 para 14,41% do estoque em janeiro deste ano, totalizando R$ 264,85 bilhões. O grupo previdência apresentou também um crescimento na participação do estoque da DPMFi subindo de 15,98% para 17,14% no período. As instituições financeiras, por outro lado, apresentaram queda na participação no estoque da dívida de 30,09% em dezembro para 26,71% em janeiro.
Os fundos de investimento aumentaram a participação de 24,65% para 25,24%, apesar do valor absoluto em estoque ter caído para R$ 463,84 bilhões.
Brasília - Apesar da queda da taxa Selic , o custo médio da Dívida Pública Federal (DPF) está em alta. O custo médio em 12 meses até janeiro subiu de 11,55% em dezembro para 11,77% em janeiro. Já o custo médio da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) em 12 meses passou de 11,30% para 11,31% no mesmo período.
De acordo com divulgação feita nesta segunda-feira pelo Tesouro Nacional, a participação de investidores estrangeiros na DPMFi subiu de 13,72% em dezembro de 2012 para 14,41% do estoque em janeiro deste ano, totalizando R$ 264,85 bilhões. O grupo previdência apresentou também um crescimento na participação do estoque da DPMFi subindo de 15,98% para 17,14% no período. As instituições financeiras, por outro lado, apresentaram queda na participação no estoque da dívida de 30,09% em dezembro para 26,71% em janeiro.
Os fundos de investimento aumentaram a participação de 24,65% para 25,24%, apesar do valor absoluto em estoque ter caído para R$ 463,84 bilhões.