Cresce confiança de consumidor em setembro, diz FecomercioSP
O ICC subiu 2,8%
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 12h15.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 2,8% em setembro, passando de 133 pontos em agosto para 136,7, informou nesta terça-feira, 8, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A instituição avaliou que o avanço na confiança reflete a desaceleração inflacionária e o menor endividamento do consumidor . O índice varia numa escala de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).
Os dois quesitos que compõem o ICC avançaram. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) subiu 4,8%, de 133,1 para 139,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) teve alta de 1,4%, de 133 para 134,9 pontos.
O único grupo que registrou queda do índice de confiança em setembro ante agosto foi o de renda superior a dez salários mínimos, com recuo de 3,7%, de 134 para 129 pontos. Em relação a setembro de 2012, o índice caiu 21,5% para essa faixa de renda, de 164,3 para 129 pontos.
Em contrapartida, as famílias com renda menor de dez salários mínimos estão mais otimistas. Para essa parcela de paulistanos, o índice subiu 5,9%, de 132,6 para 140,4 pontos. Em relação a setembro de 2012, o índice recuou 9,7%, de 155,5 para 140,4 pontos.
O índice que mede a percepção futura do consumidor também mostrou disparidade entre os consumidores de rendas diferentes. Os paulistanos com renda inferior a dez salários mínimos estão 6% mais confiantes no futuro, passando de 132,3 para 140,2 pontos. Já para os consumidores com renda acima desse nível o índice caiu 8%, de 134,5 para 123,8 pontos.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 2,8% em setembro, passando de 133 pontos em agosto para 136,7, informou nesta terça-feira, 8, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A instituição avaliou que o avanço na confiança reflete a desaceleração inflacionária e o menor endividamento do consumidor . O índice varia numa escala de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).
Os dois quesitos que compõem o ICC avançaram. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) subiu 4,8%, de 133,1 para 139,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) teve alta de 1,4%, de 133 para 134,9 pontos.
O único grupo que registrou queda do índice de confiança em setembro ante agosto foi o de renda superior a dez salários mínimos, com recuo de 3,7%, de 134 para 129 pontos. Em relação a setembro de 2012, o índice caiu 21,5% para essa faixa de renda, de 164,3 para 129 pontos.
Em contrapartida, as famílias com renda menor de dez salários mínimos estão mais otimistas. Para essa parcela de paulistanos, o índice subiu 5,9%, de 132,6 para 140,4 pontos. Em relação a setembro de 2012, o índice recuou 9,7%, de 155,5 para 140,4 pontos.
O índice que mede a percepção futura do consumidor também mostrou disparidade entre os consumidores de rendas diferentes. Os paulistanos com renda inferior a dez salários mínimos estão 6% mais confiantes no futuro, passando de 132,3 para 140,2 pontos. Já para os consumidores com renda acima desse nível o índice caiu 8%, de 134,5 para 123,8 pontos.