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Consumo nacional de energia sobe 4,2% em maio, diz EPE

Destaque ficou com o segmento industrial, em que a demanda subiu 1,9%, alta pela primeira vez desde maio do ano passado e maior avanço desde março de 2012

O balanço da EPE mostrou que o consumo industrial de energia elétrica totalizou 15.557 GWh em maio. Segundo a entidade, é o maior valor desde setembro do ano passado (Paulo Santos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 15h43.

Rio - O consumo nacional de energia elétrica cresceu 4,2% em maio frente o mesmo período do ano passado, totalizando 38.354 GWh, conforme dados distribuídos na tarde desta segunda-feira, 1, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

No mesmo comparativo, o destaque ficou com o segmento industrial, em que a demanda subiu 1,9%, alta pela primeira vez desde maio do ano passado e maior avanço desde março de 2012.

O consumo de energia elétrica residencial subiu 7,4% em maio, impulsionado pela expansão no Nordeste, enquanto o consumo do segmento de comércio e serviços apresentou alta de 6,4%.

O balanço da EPE mostrou que o consumo industrial de energia elétrica totalizou 15.557 GWh em maio. Segundo a entidade, é o maior valor desde setembro do ano passado, evidenciando retomada do patamar usual de consumo da categoria.

A quantidade de energia demandada pelas indústrias em maio de 2013 superou em 2,1% a média de consumo mensal dos últimos 12 meses.

Segundo a EPE, apesar da variação positiva, ainda não se pode afirmar que a produção industrial esteja em uma rota sustentada de recuperação.

"É sintomático que os índices de confiança da indústria apurados pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas) ainda não demonstrem firme trajetória ascendente. O quadro geral de incertezas tem justificado o Banco Central a rever para baixo o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto", informou o comunicado da EPE.

Um dos setores que segura a recuperação do consumo industrial é o de mineração e metalurgia, que segue com retração, reflexo da queda de preços dos produtos no mercado internacional.

O movimento influenciou o desempenho de Estados como Maranhão, Pará e Minas Gerais, onde a atividade é mais forte nesses segmentos. No Rio Grande do Sul, onde ocorreram paralisações do polo petroquímico de Triunfo, em 2012, justificaram o crescimento de 25,2% apurado em maio.

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Rio - O consumo nacional de energia elétrica cresceu 4,2% em maio frente o mesmo período do ano passado, totalizando 38.354 GWh, conforme dados distribuídos na tarde desta segunda-feira, 1, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

No mesmo comparativo, o destaque ficou com o segmento industrial, em que a demanda subiu 1,9%, alta pela primeira vez desde maio do ano passado e maior avanço desde março de 2012.

O consumo de energia elétrica residencial subiu 7,4% em maio, impulsionado pela expansão no Nordeste, enquanto o consumo do segmento de comércio e serviços apresentou alta de 6,4%.

O balanço da EPE mostrou que o consumo industrial de energia elétrica totalizou 15.557 GWh em maio. Segundo a entidade, é o maior valor desde setembro do ano passado, evidenciando retomada do patamar usual de consumo da categoria.

A quantidade de energia demandada pelas indústrias em maio de 2013 superou em 2,1% a média de consumo mensal dos últimos 12 meses.

Segundo a EPE, apesar da variação positiva, ainda não se pode afirmar que a produção industrial esteja em uma rota sustentada de recuperação.

"É sintomático que os índices de confiança da indústria apurados pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas) ainda não demonstrem firme trajetória ascendente. O quadro geral de incertezas tem justificado o Banco Central a rever para baixo o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto", informou o comunicado da EPE.

Um dos setores que segura a recuperação do consumo industrial é o de mineração e metalurgia, que segue com retração, reflexo da queda de preços dos produtos no mercado internacional.

O movimento influenciou o desempenho de Estados como Maranhão, Pará e Minas Gerais, onde a atividade é mais forte nesses segmentos. No Rio Grande do Sul, onde ocorreram paralisações do polo petroquímico de Triunfo, em 2012, justificaram o crescimento de 25,2% apurado em maio.

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