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Confiança do Consumidor italiano sobe a 98,3 em agosto

O leve aumento foi impulsionado pela melhora do sentimento sobre o clima econômico geral na terceira maior economia da zona do euro

Desempregada lê anúncios de emprego na Itália: no entanto, as perspectivas de emprego deterioraram-se ligeiramente (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 06h34.

Roma - O índice de confiança do consumidor da Itália subiu para 98,3 em agosto, de 97,4 em julho, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (Istat). A leitura de julho, que foi a mais elevada em mais de um ano, foi revisada para cima de 97,3, disse o Istat.

O leve aumento foi impulsionado pela melhora do sentimento sobre o clima econômico geral na terceira maior economia da zona do euro. Contudo, a também confiança melhorou em outros níveis, incluindo a perspectiva privada das famílias, de acordo com o Istat.

No entanto, as perspectivas de emprego deterioraram-se ligeiramente, com quase um em cada quatro dos entrevistados esperando um "forte aumento" da taxa de desemprego, disse o instituto.

Ainda que o governo preveja que a recessão na Itália, que já dura oito trimestres, se amenize e até mesmo seja revertida, o mercado de trabalho do país continua prejudicado, especialmente para os novos ingressantes na força de trabalho.

Segundo o Istat, uma confiança do consumidor mais elevada foi registrada em grande parte do país, especialmente no noroeste industrial, mas se deteriorou nas regiões mais pobres do sul.

Apesar do clima mais otimista, os italianos relataram uma queda acentuada na sua intenção de compra de bens duráveis e um aumento na sua intenção de tentar economizar, de acordo com os dados do Istat. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O leve aumento foi impulsionado pela melhora do sentimento sobre o clima econômico geral na terceira maior economia da zona do euro. Contudo, a também confiança melhorou em outros níveis, incluindo a perspectiva privada das famílias, de acordo com o Istat.

No entanto, as perspectivas de emprego deterioraram-se ligeiramente, com quase um em cada quatro dos entrevistados esperando um "forte aumento" da taxa de desemprego, disse o instituto.

Ainda que o governo preveja que a recessão na Itália, que já dura oito trimestres, se amenize e até mesmo seja revertida, o mercado de trabalho do país continua prejudicado, especialmente para os novos ingressantes na força de trabalho.

Segundo o Istat, uma confiança do consumidor mais elevada foi registrada em grande parte do país, especialmente no noroeste industrial, mas se deteriorou nas regiões mais pobres do sul.

Apesar do clima mais otimista, os italianos relataram uma queda acentuada na sua intenção de compra de bens duráveis e um aumento na sua intenção de tentar economizar, de acordo com os dados do Istat. Fonte: Dow Jones Newswires.

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