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Confiança do comerciante paulistano cai 27,4% em 2015

Já em empresas com até 50 empregados, houve queda de 27,3% em relação a dezembro de 2014, e alta de 1,8% na comparação mensal (74,1 pontos)

Comércio: a confiança dos proprietários de empresas com mais de 50 funcionários piorou 34,5%, no comparativo anual, e 2,6% em relação a novembro, atingindo os 71,4 pontos (Alexandre Battibugli / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 14h09.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio , que varia de zero a 200, atingiu 74 pontos em dezembro, uma queda de 27,4% em comparação com o mesmo período de 2014. Em relação a novembro, foi registrada redução de 1,7%.

Os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A confiança dos proprietários de empresas com mais de 50 funcionários piorou 34,5%, no comparativo anual, e 2,6% em relação a novembro, atingindo os 71,4 pontos.

Já em empresas com até 50 empregados, houve queda de 27,3% em relação a dezembro de 2014, e alta de 1,8% na comparação mensal (74,1 pontos).

Desde maio a confiança das empresas com até 50 empregados não superava a dos varejistas maiores.

O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio registrou queda nos 12 meses de 2015.

Em dezembro, o índice atingiu 33,3 pontos, o menor patamar da série histórica, com um recuo de 0,9% em relação a novembro e de 51% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio marcou a terceira elevação consecutiva, passando de 113,1 pontos em novembro para 113,3 pontos em dezembro, alta de 0,2%.

A principal contribuição veio da expectativa dos comerciantes em relação ao futuro da economia brasileira, que melhorou 0,4% na base mensal, atingindo 91,4 pontos.

O Índice de Investimento do Empresário do Comércio, que mede a propensão dos empresários em relação a novos investimentos, apresentou alta de 5,3% ante novembro, atingindo 75,4 pontos.

A maior influência partiu do Indicador de Contratação de Funcionários, que subiu de 11% para 88,4 pontos.

A assessoria econômica da Fecomercio avalia que o pessimismo observado ao longo do ano reflete as seguidas quedas das vendas e a insegurança do empresário diante da instabilidade macroeconômica do país.

“A desconfiança com as condições econômicas é generalizada entre os portes de varejistas."

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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio , que varia de zero a 200, atingiu 74 pontos em dezembro, uma queda de 27,4% em comparação com o mesmo período de 2014. Em relação a novembro, foi registrada redução de 1,7%.

Os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A confiança dos proprietários de empresas com mais de 50 funcionários piorou 34,5%, no comparativo anual, e 2,6% em relação a novembro, atingindo os 71,4 pontos.

Já em empresas com até 50 empregados, houve queda de 27,3% em relação a dezembro de 2014, e alta de 1,8% na comparação mensal (74,1 pontos).

Desde maio a confiança das empresas com até 50 empregados não superava a dos varejistas maiores.

O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio registrou queda nos 12 meses de 2015.

Em dezembro, o índice atingiu 33,3 pontos, o menor patamar da série histórica, com um recuo de 0,9% em relação a novembro e de 51% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio marcou a terceira elevação consecutiva, passando de 113,1 pontos em novembro para 113,3 pontos em dezembro, alta de 0,2%.

A principal contribuição veio da expectativa dos comerciantes em relação ao futuro da economia brasileira, que melhorou 0,4% na base mensal, atingindo 91,4 pontos.

O Índice de Investimento do Empresário do Comércio, que mede a propensão dos empresários em relação a novos investimentos, apresentou alta de 5,3% ante novembro, atingindo 75,4 pontos.

A maior influência partiu do Indicador de Contratação de Funcionários, que subiu de 11% para 88,4 pontos.

A assessoria econômica da Fecomercio avalia que o pessimismo observado ao longo do ano reflete as seguidas quedas das vendas e a insegurança do empresário diante da instabilidade macroeconômica do país.

“A desconfiança com as condições econômicas é generalizada entre os portes de varejistas."

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