Comércio entre China e América Latina cresceu 31% em 2011
O valor total das trocas comerciais entre as duas regiões alcançou US$ 241,5 bilhões no ano passado
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 06h35.
Pequim - O valor total das trocas comerciais entre China e América Latina alcançou US$ 241,5 bilhões em 2011, o que representou uma alta anualizada de 31,5%, indicou o Ministério do Comércio chinês.
O crescimento das importações e exportações foi vertiginoso, sustentou nesta segunda-feira um alto funcionário chinês, que lembrou em reunião com jornalistas estrangeiros que há apenas 11 anos as transações comerciais quase não superavam US$ 10 bilhões.
Assim, as exportações chinesas somaram US$ 121,7 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 119 bilhões, com altas respectivas de 32% e 30%, disse Yuzhong Lu, conselheiro do Departamento de Américas e Oceania do Ministério do Comércio.
A China, que na última década assumiu o posto de segundo maior parceiro comercial da América Latina em seu conjunto (a liderança é dos EUA), 'é um mercado com grande demanda' que não quer apenas 'importar matérias-primas, mas também produtos (latino-americanos) manufaturados, incluindo os que têm alto valor agregado', avaliou Yuzhong.
Com relação aos investimentos, as oportunidades também são muito atraentes, e por isso Pequim encoraja companhias de diferentes setores a investirem na América Latina, em 'áreas tão diversas como manufatura, agricultura, energia, mineração, infraestrutura, serviços e inovação em ciência e tecnologia'.
Ao analisar a evolução do comércio com a região, o funcionário chinês também destacou que o comércio com a América Latina ganhou cada vez mais importância para seu país, subindo sua representação de 2,6% em 2000 para 6,6% em 2011.
O conselheiro chinês precisou que, por ordem de importância, os principais parceiros comerciais da China na região atualmente são Brasil, México, Chile, Venezuela e Argentina.
Pequim - O valor total das trocas comerciais entre China e América Latina alcançou US$ 241,5 bilhões em 2011, o que representou uma alta anualizada de 31,5%, indicou o Ministério do Comércio chinês.
O crescimento das importações e exportações foi vertiginoso, sustentou nesta segunda-feira um alto funcionário chinês, que lembrou em reunião com jornalistas estrangeiros que há apenas 11 anos as transações comerciais quase não superavam US$ 10 bilhões.
Assim, as exportações chinesas somaram US$ 121,7 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 119 bilhões, com altas respectivas de 32% e 30%, disse Yuzhong Lu, conselheiro do Departamento de Américas e Oceania do Ministério do Comércio.
A China, que na última década assumiu o posto de segundo maior parceiro comercial da América Latina em seu conjunto (a liderança é dos EUA), 'é um mercado com grande demanda' que não quer apenas 'importar matérias-primas, mas também produtos (latino-americanos) manufaturados, incluindo os que têm alto valor agregado', avaliou Yuzhong.
Com relação aos investimentos, as oportunidades também são muito atraentes, e por isso Pequim encoraja companhias de diferentes setores a investirem na América Latina, em 'áreas tão diversas como manufatura, agricultura, energia, mineração, infraestrutura, serviços e inovação em ciência e tecnologia'.
Ao analisar a evolução do comércio com a região, o funcionário chinês também destacou que o comércio com a América Latina ganhou cada vez mais importância para seu país, subindo sua representação de 2,6% em 2000 para 6,6% em 2011.
O conselheiro chinês precisou que, por ordem de importância, os principais parceiros comerciais da China na região atualmente são Brasil, México, Chile, Venezuela e Argentina.