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Intenção de consumo no Brasil dá sinais negativos, diz CNC

Pesquisa Intenção de Consumo das Famílias mostra sinais negativos em setembro após três saldos positivos seguidos em agosto

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias caiu 0,7% em setembro ante agosto (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 10h58.

Rio de Janeiro - Após registrar três saldos positivos seguidos, a intenção de consumo do brasileiro mostrou sinais negativos em setembro. É o que mostrou a Confederação Nacional do Comércio (CNC) em sua pesquisa Intenção de Consumo das Famílias, divulgada hoje. O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 0,7% em setembro ante agosto. No mês passado, o indicador mostrou alta de 2,5% ante julho. Porém, na comparação com setembro de 2010, o indicador subiu 0,6%.

Em uma escala até 200 pontos, o indicador recuou de 136,9 pontos para 136 pontos de agosto para setembro. Para a CNC, o desempenho reflete "leve processo de acomodação da demanda doméstica" neste mês. Entre os indicadores que mais contribuíram para o recuo do ICF foram as taxas negativas apuradas nos sub-índices de perspectivas de compra a prazo (-2,7%) e de renda atual (-1,4%) em setembro contra agosto.

Entretanto, na análise da entidade, o aumento do ICF frente a igual período do ano anterior ainda é sustentado pelo bom desempenho do mercado de trabalho. Mas a CNC admitiu, em seu informe, que apesar da percepção ainda favorável em relação ao mercado de trabalho, as famílias mantêm menor disposição a acelerar seu ritmo de gastos em setembro. Mesmo com o menor ímpeto de consumo, a CNC mantém sua projeção de aumento de vendas no varejo de alta de 6,5% para este ano, contra o ano passado.

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Em uma escala até 200 pontos, o indicador recuou de 136,9 pontos para 136 pontos de agosto para setembro. Para a CNC, o desempenho reflete "leve processo de acomodação da demanda doméstica" neste mês. Entre os indicadores que mais contribuíram para o recuo do ICF foram as taxas negativas apuradas nos sub-índices de perspectivas de compra a prazo (-2,7%) e de renda atual (-1,4%) em setembro contra agosto.

Entretanto, na análise da entidade, o aumento do ICF frente a igual período do ano anterior ainda é sustentado pelo bom desempenho do mercado de trabalho. Mas a CNC admitiu, em seu informe, que apesar da percepção ainda favorável em relação ao mercado de trabalho, as famílias mantêm menor disposição a acelerar seu ritmo de gastos em setembro. Mesmo com o menor ímpeto de consumo, a CNC mantém sua projeção de aumento de vendas no varejo de alta de 6,5% para este ano, contra o ano passado.

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