China deve reforçar política fiscal se PIB minguar, diz FMI
Fundo projeta que o crescimento econômico do país alcançará 6,8 por cento neste ano, desacelerando ainda mais para 6,25 por cento em 2016
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2015 às 07h33.
Pequim - A China deveria aumentar os estímulos fiscais à economia se o crescimento ficar abaixo de 6,5 por cento neste ano, ou se preparar para adotar medidas para conter o crédito e o investimento se a expansão surpreender para cima, afirmou nesta terça-feira o Fundo Monetário Internacional.
O FMI projeta que o crescimento econômico anual da China alcançará 6,8 por cento neste ano, desacelerando ainda mais para 6,25 por cento em 2016, afirmou a instituição em relatório.
"Se os próximos dados sugerirem que o crescimento deve superar 7 por cento, as autoridades deveriam aproveitar a oportunidade para reduzir vulnerabilidades mais rapidamente", disse o FMI.
"Se em vez disso parecer certo que o crescimento vai cair abaixo de 6,5 por cento, então a política fiscal deveria ser afrouxada".
O FMI disse que a China ainda enfrenta riscos do crescimento insustentável do crédito e do investimento e pediu que o governo acelere as reformas, incluindo para tornar o iuan mais flexível.
"Acreditamos que a China deveria buscar alcançar uma taxa de câmbio efetivamente flutuante dentro de dois a três anos", disse o FMI.
A economia da China cresceu 7,4 por cento em 2014.
O país registrou um crescimento anual de 7 por cento no primeiro trimestre e dados recentes mostraram que perdeu ainda mais força no segundo trimestre, aumentando o risco de que o crescimento no ano pode cair abaixo da meta do governo de 7 por cento.
Pequim - A China deveria aumentar os estímulos fiscais à economia se o crescimento ficar abaixo de 6,5 por cento neste ano, ou se preparar para adotar medidas para conter o crédito e o investimento se a expansão surpreender para cima, afirmou nesta terça-feira o Fundo Monetário Internacional.
O FMI projeta que o crescimento econômico anual da China alcançará 6,8 por cento neste ano, desacelerando ainda mais para 6,25 por cento em 2016, afirmou a instituição em relatório.
"Se os próximos dados sugerirem que o crescimento deve superar 7 por cento, as autoridades deveriam aproveitar a oportunidade para reduzir vulnerabilidades mais rapidamente", disse o FMI.
"Se em vez disso parecer certo que o crescimento vai cair abaixo de 6,5 por cento, então a política fiscal deveria ser afrouxada".
O FMI disse que a China ainda enfrenta riscos do crescimento insustentável do crédito e do investimento e pediu que o governo acelere as reformas, incluindo para tornar o iuan mais flexível.
"Acreditamos que a China deveria buscar alcançar uma taxa de câmbio efetivamente flutuante dentro de dois a três anos", disse o FMI.
A economia da China cresceu 7,4 por cento em 2014.
O país registrou um crescimento anual de 7 por cento no primeiro trimestre e dados recentes mostraram que perdeu ainda mais força no segundo trimestre, aumentando o risco de que o crescimento no ano pode cair abaixo da meta do governo de 7 por cento.