China dá voto de confiança à UE apesar dos rebaixamentos
Essa foi a primeira reação do governo chinês após a agência de medição de risco Standard & Poor's ter rebaixado a classificação da dívida de nove países europeus
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 07h40.
Pequim - O governo chinês declarou nesta terça-feira que Pequim 'apoiará os esforços da Europa para lutar contra o problema da dívida soberana', em sua primeira reação à decisão da agência de medição de risco Standard & Poor's (S&P) de rebaixar a classificação da dívida de nove países europeus.
'A recuperação mundial depende enormemente do crescimento econômico europeu e apreciamos os importantes esforços dos países da União Europeia para estabilizar o mercado', assinalou em entrevista coletiva o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Liu Weimin.
A fonte oficial garantiu que a China 'acredita que os países europeus serão capazes de superar suas dificuldades' e acrescentou que a segunda economia mundial 'está disposta a trabalhar com a comunidade internacional para dar apoio aos esforços da Europa'.
No último dia 13 de janeiro, a S&P rebaixou em dois níveis a dívida da Espanha, Itália, Portugal e Chipre, e em um a classificação de França, Áustria, Malta, Eslováquia e Eslovênia.
Três dias depois, a mesma agência, muito criticada pelos Governos europeus pela decisão anterior, rebaixou a nota do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), no qual Bruxelas quer precisamente que participem nações emergentes como China.
A China é um dos países que está tentando promover agências de medição de risco alternativas as três americanas que dominam o mercado (Standard & Poor's, Moody's e Fitch), através da local agência Dagong, cujos resultados começaram a ser publicados pela imprensa oficial nos últimos meses.
Pequim - O governo chinês declarou nesta terça-feira que Pequim 'apoiará os esforços da Europa para lutar contra o problema da dívida soberana', em sua primeira reação à decisão da agência de medição de risco Standard & Poor's (S&P) de rebaixar a classificação da dívida de nove países europeus.
'A recuperação mundial depende enormemente do crescimento econômico europeu e apreciamos os importantes esforços dos países da União Europeia para estabilizar o mercado', assinalou em entrevista coletiva o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Liu Weimin.
A fonte oficial garantiu que a China 'acredita que os países europeus serão capazes de superar suas dificuldades' e acrescentou que a segunda economia mundial 'está disposta a trabalhar com a comunidade internacional para dar apoio aos esforços da Europa'.
No último dia 13 de janeiro, a S&P rebaixou em dois níveis a dívida da Espanha, Itália, Portugal e Chipre, e em um a classificação de França, Áustria, Malta, Eslováquia e Eslovênia.
Três dias depois, a mesma agência, muito criticada pelos Governos europeus pela decisão anterior, rebaixou a nota do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), no qual Bruxelas quer precisamente que participem nações emergentes como China.
A China é um dos países que está tentando promover agências de medição de risco alternativas as três americanas que dominam o mercado (Standard & Poor's, Moody's e Fitch), através da local agência Dagong, cujos resultados começaram a ser publicados pela imprensa oficial nos últimos meses.