China começa a produzir energia em hidrelétrica no Tibete
A China começou a produzir energia elétrica em sua maior represa no Tibete, obra cercada de polêmica por impacto ambiental que afeta vizinhos
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 08h09.
Pequim - A China começou no domingo a produzir energia elétrica em sua maior represa no Tibete, uma obra polêmica por seu impacto ambiental, que afeta Índia e Bangladesh.
O início das operações da primeira unidade hidrelétrica desta represa construída sobre o rio Yarlung Zangbo, como os chineses chamam o Brahmaputra, foi anunciado pela agência estatal Xinhua.
A obra custou 9,6 bilhões de iuanes (1,26 bilhão de euros) e deve ser concluída em 2015. O local terá capacidade de produção de 510 megawatts.
"Esta central hidrelétrica resolverá os problemas de falta de energia elétrica do Tibete, em particular durante o inverno", afirmou um diretor da empresa de eletricidade tibetana, segundo a Xinhua.
A represa fica a 3.300 metros de altura sobre o curso superior do Brahmaputra, no Tibete, região onde nascem vários dos rios mais importantes da Ásia.
A Índia manifestou preocupação com a obra, já que o Brahmaputra integra no golfo de Bengala e com Bangladesh um dos deltas mais férteis de uma das regiões mais populosas do planeta.
Com suas necessidades energéticas, os países ao pé da cordilheira do Himalaia - em particular China e Índia, duas grandes economias emergentes - realizam importantes projetos de represas hidrelétricas, que provocam tensões com os países vizinhos afetados pelas obras.
O aquecimento global e suas consequências sobre as geleiras do Himalaia aumentam ainda mais a preocupação.
![Suécia](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_3-suecia4.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
2 /17(Wikimedia Commons)
Ranking geral | 1º |
Segurança energética | 2º |
Equidade no acesso a energia | 16º |
Redução do impacto ambiental | 2º |
![Suíça](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_suica48.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
3 /17(GettyImages)
Ranking geral | 2º |
Segurança energética | 12º |
Equidade no acesso a energia | 4º |
Redução do impacto ambiental | 10º |
![Canadá](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_9-toronto10.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Ranking geral | 3º |
Segurança energética | 1º |
Equidade no acesso a energia | 2º |
Redução do impacto ambiental | 12º |
![Noruega](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_1-oslo1.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Ranking geral | 4º |
Segurança energética | 9º |
Equidade no acesso a energia | 10º |
Redução do impacto ambiental | 5º |
![Finlândia](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_turku5.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Ranking geral | 5º |
Segurança energética | 13º |
Equidade no acesso a energia | 14º |
Redução do impacto ambiental | 6º |
![Nova Zelândia](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_nova-zelandia23.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
7 /17(Paul Ellis/AFP)
Ranking geral | 6º |
Segurança energética | 16º |
Equidade no acesso a energia | 13º |
Redução do impacto ambiental | 8º |
![Dinamarca](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_10a_copenhagen_dinamarca_9.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
8 /17(SXC.Hu)
Ranking geral | 7º |
Segurança energética | 3º |
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Redução do impacto ambiental | 25º |
![Japão](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_japao43.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Ranking geral | 8º |
Segurança energética | 7º |
Equidade no acesso a energia | 9º |
Redução do impacto ambiental | 24º |
![França](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_solar-france.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Segurança energética | 29º |
Equidade no acesso a energia | 8º |
Redução do impacto ambiental | 4º |
![Áustria](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_viena35.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
11 /17(Getty Images)
Ranking geral | 10º |
Segurança energética | 39º |
Equidade no acesso a energia | 7º |
Redução do impacto ambiental | 11º |
![Alemanha](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_solar-alemanha2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Ranking geral | 11º |
Segurança energética | 11º |
Equidade no acesso a energia | 11º |
Redução do impacto ambiental | 41º |
![Estados Unidos](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_usa3.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
13 /17(Getty Images)
Ranking geral | 12º |
Segurança energética | 27º |
Equidade no acesso a energia | 1º |
Redução do impacto ambiental | 31º |
![Bélgica](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_solar-belgica2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
14 /17(Wikimedia Commons)
Ranking geral | 13º |
Segurança energética | 31º |
Equidade no acesso a energia | 12º |
Redução do impacto ambiental | 15º |
![Holanda](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_holanda51.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
15 /17(Getty Images)
Ranking geral | 14º |
Segurança energética | 34º |
Equidade no acesso a energia | 20º |
Redução do impacto ambiental | 20º |
![Reino Unido](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_1-reinounido1.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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Ranking geral | 15º |
Segurança energética | 37º |
Equidade no acesso a energia | 6º |
Redução do impacto ambiental | 35º |
![Peugeot Onyx](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_peugeot-onyx4.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
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