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Central sindical da Itália fará greve contra reforma trabalhista

Reforma do premiê Mario Monti pode facilitar a demissão por meio da eliminação de uma regra trabalhista de 1970

O primeiro-ministro Mario Monti: a principal central sindical do país quer se mobilizar contra suas novas medidas trabalhistas (Tony Gentile/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 09h02.

Roma - A maior central sindical da Itália , a CGIL, deverá convocar uma greve de oito horas contra a proposta de reforma trabalhista do primeiro-ministro do país, Mario Monti, que pode facilitar a demissão por meio da eliminação de uma regra trabalhista de 1970, disse um dirigente da central.

O comitê governamental da central CGIL, que possui seis milhões de membros, está reunido e votará a proposta de greve, afirmou o dirigente.

A proposta é que a greve de oito horas coincida com protestos em várias regiões do país, além de oito horas adicionais de greve para permitir reuniões dos membros da central em seus locais de trabalho, de acordo com um tweet da CGIL.

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O comitê governamental da central CGIL, que possui seis milhões de membros, está reunido e votará a proposta de greve, afirmou o dirigente.

A proposta é que a greve de oito horas coincida com protestos em várias regiões do país, além de oito horas adicionais de greve para permitir reuniões dos membros da central em seus locais de trabalho, de acordo com um tweet da CGIL.

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