Cai confiança do consumidor paulistano, diz FecomercioSP
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 1% em dezembro
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 09h45.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu 1% em dezembro, passando de 138 pontos em novembro para 136,6 pontos, informou nesta quinta-feira, 26, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ). O índice varia numa escala de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).
De acordo com a instituição, o consumidor está mais preocupado com o futuro do que com o presente. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) subiu 0,9% em dezembro ante novembro, de 136,9 para 138,2 pontos. Já o Índice de Expectativas do Consumidor (IEC) recuou 2,3%, de 138,7 para 135,5 pontos.
Segundo a FecomercioSP, o avanço da confiança em relação ao presente pode ser explicado pela sazonalidade do mês, uma vez que a renda é alavancada em virtude dos recursos do 13º salário. "No entanto, o consumidor ainda demonstra preocupação quanto à inflação, o que, sem dúvida, ampliou as percepções menos otimistas quanto ao futuro", observa a instituição em nota distribuída à imprensa.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu 1% em dezembro, passando de 138 pontos em novembro para 136,6 pontos, informou nesta quinta-feira, 26, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ). O índice varia numa escala de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).
De acordo com a instituição, o consumidor está mais preocupado com o futuro do que com o presente. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) subiu 0,9% em dezembro ante novembro, de 136,9 para 138,2 pontos. Já o Índice de Expectativas do Consumidor (IEC) recuou 2,3%, de 138,7 para 135,5 pontos.
Segundo a FecomercioSP, o avanço da confiança em relação ao presente pode ser explicado pela sazonalidade do mês, uma vez que a renda é alavancada em virtude dos recursos do 13º salário. "No entanto, o consumidor ainda demonstra preocupação quanto à inflação, o que, sem dúvida, ampliou as percepções menos otimistas quanto ao futuro", observa a instituição em nota distribuída à imprensa.