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Bruxelas quer mecanismo de supervisão bancária em 2013

A Comissão Europeia quer acelerar as negociações para que o mecanismo entre em vigor no início de 2013

O presidente da CE, José Manuel Durão Barroso (D) e o premiê italiano, Mario Monti: no momento, só está certo que o BCE desempenhará um papel central neste mecanismo (©AFP / John Thys)
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Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2012 às 13h16.

Bruxelas - A Comissão Europeia apresentará antes de 12 de setembro suas propostas para criar um mecanismo de supervisão bancária na Zona Euro e quer acelerar as negociações para que entre em vigor no início de 2013, indicou nesta quarta-feira a porta-voz Pia Ahrenkilde-Hansen.

Segundo a fonte, há vários pontos que devem ser tratados nos próximos dias para que as propostas da Comissão possam ser apresentadas antes de 12 de setembro, dia em que seu presidente, José Manuel Durão Barroso, pronunciará ante o parlamento europeu o discurso sobre o estado da União.

No momento, só está certo que o Banco Central Europeu desempenhará um papel central neste mecanismo e estará no centro deste sistema de supervisão único da Zona Euro.

No entanto, é preciso resolver, por exemplo, a questão do equilíbrio em relação aos países que não pertencem à Zona Euro. Assim, será preciso instaurar uma cooperação entre o BCE, a Autoridade Bancária Europeia (EBA) e os supervisores nacionais, segundo a porta-voz.

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Segundo a fonte, há vários pontos que devem ser tratados nos próximos dias para que as propostas da Comissão possam ser apresentadas antes de 12 de setembro, dia em que seu presidente, José Manuel Durão Barroso, pronunciará ante o parlamento europeu o discurso sobre o estado da União.

No momento, só está certo que o Banco Central Europeu desempenhará um papel central neste mecanismo e estará no centro deste sistema de supervisão único da Zona Euro.

No entanto, é preciso resolver, por exemplo, a questão do equilíbrio em relação aos países que não pertencem à Zona Euro. Assim, será preciso instaurar uma cooperação entre o BCE, a Autoridade Bancária Europeia (EBA) e os supervisores nacionais, segundo a porta-voz.

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