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Brasil está imune aos efeitos da crise, diz Lagarde

Em entrevista após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ela afirmou que o País está "bem imune e bem protegido"

Lagarde pressionou governos da Eurozona e dos países emergentes (Peter Parks/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 18h12.

Brasília - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que o Brasil tem condições para enfrentar a crise financeira internacional. Em entrevista após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ela afirmou que o País está "bem imune e bem protegido" dos efeitos de contaminação da economia gerados pela crise.

Uma das razões para a situação confortável, segundo ela, é que o Brasil tem um sistema financeiro "bastante capitalizado e sólido". Lagarde também elogiou a política macroeconômica brasileira e o tripé composto pelo câmbio flutuante, sistema de metas de inflação e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). "Devido a esse coquetel, o Brasil está sólido e pode resistir bem à crise", disse.

Segundo ela, os encontros com as autoridades brasileiras têm como objetivo discutir e analisar a situação global e, mais importante, avaliar os efeitos da crise financeira internacional. Sobre o tema, disse que "há expectativa de que a parceiros europeus vão montar um conjunto de ações fortes e resilientes para tratar da crise".

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Uma das razões para a situação confortável, segundo ela, é que o Brasil tem um sistema financeiro "bastante capitalizado e sólido". Lagarde também elogiou a política macroeconômica brasileira e o tripé composto pelo câmbio flutuante, sistema de metas de inflação e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). "Devido a esse coquetel, o Brasil está sólido e pode resistir bem à crise", disse.

Segundo ela, os encontros com as autoridades brasileiras têm como objetivo discutir e analisar a situação global e, mais importante, avaliar os efeitos da crise financeira internacional. Sobre o tema, disse que "há expectativa de que a parceiros europeus vão montar um conjunto de ações fortes e resilientes para tratar da crise".

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