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BNDES liberará R$ 1,6 bilhões a trens urbanos do Rio

Os recursos do banco equivalem a 75,8% do programa conjunto de investimentos de R$ 2,15 bilhões da empresa com o governo fluminense

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O programa de investimentos conjunto da SuperVia e do governo do estado do Rio de Janeiro inclui a compra de 90 trens pelo estado, com financiamento do Banco Mundial (Bird) (Divulgação)

O programa de investimentos conjunto da SuperVia e do governo do estado do Rio de Janeiro inclui a compra de 90 trens pelo estado, com financiamento do Banco Mundial (Bird) (Divulgação)

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Alana Gandra

Publicado em 23 de julho de 2013, 19h46.

Última atualização em 30 de janeiro de 2020, 11h25.

Rio de Janeiro – Um financiamento de R$ 1,6 bilhão para a SuperVia Concessionária de Transporte Ferroviário, que explora o serviço de trens urbanos do Grande Rio, teve a aprovação anunciada hoje (23) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Desde novembro de 2010, a SuperVia é controlada pelo grupo Odebrecht.

Os recursos do banco equivalem a 75,8% do programa conjunto de investimentos de R$ 2,15 bilhões da empresa com o governo fluminense e serão aplicados na aquisição de 30 trens fabricados no Brasil, reforma de estações, modernização da sinalização e da rede aérea.

A SuperVia acredita que os investimentos permitirão duplicar, em cinco anos, a capacidade de transporte de passageiros, atingindo no médio prazo 1 milhão de usuários transportados por dia útil. Ao final da implantação do programa, a expectativa é que a capacidade de transporte some 1,5 milhão de passageiros diariamente.

O programa de investimentos conjunto da SuperVia e do governo do estado do Rio de Janeiro inclui a compra de 90 trens pelo estado, com financiamento do Banco Mundial (Bird).

A SuperVia iniciou a operação do sistema de transporte ferroviário urbano de passageiros em novembro de 1998. A concessão do transporte ferroviário urbano de passageiros para a região metropolitana do Rio de Janeiro foi levada a leilão pelo governo do estado em 15 de julho de 1998, sendo arrematada por R$ 279,7 milhões pelo Consórcio Bolsa 2000. Atualmente, a empresa atende a cerca de 6 milhões de habitantes em 12 municípios.

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