BC da Rússia prevê crescimento fraco no restante do ano
Em seu relatório mensal sobre tendências para a economia, o BC previu que o Produto Interno Bruto (PIB) do país avance 0,4% no terceiro trimestre
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2016 às 11h09.
Moscou - A economia russa superou a fase da recessão e crescerá lentamente no restante deste ano, afirmou o Banco Central da Rússia nesta segunda-feira.
Em seu relatório mensal sobre tendências para a economia, o BC previu que o Produto Interno Bruto ( PIB ) do país avance 0,4% no terceiro trimestre ante o anterior e que ele cresça 0,5% no quarto trimestre.
"A economia deve entrar numa trajetória de baixo crescimento nos próximos meses, se não houver choques externos", afirma o documento.
No ano passado, a Rússia sofreu contração de 3,7%, diante da queda nos preços do petróleo e de sanções de países ocidentais. Em todo o ano de 2016, a economia russa deve registrar recessão, antes de conseguir um crescimento modesto no próximo ano.
O BC também disse que há riscos de que a inflação, que tem desacelerado gradualmente, não chegue à meta de 4% da instituição em 2017, caso a demanda dos consumidores se recupere e permaneçam os riscos relacionados aos gastos orçamentários.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Moscou - A economia russa superou a fase da recessão e crescerá lentamente no restante deste ano, afirmou o Banco Central da Rússia nesta segunda-feira.
Em seu relatório mensal sobre tendências para a economia, o BC previu que o Produto Interno Bruto ( PIB ) do país avance 0,4% no terceiro trimestre ante o anterior e que ele cresça 0,5% no quarto trimestre.
"A economia deve entrar numa trajetória de baixo crescimento nos próximos meses, se não houver choques externos", afirma o documento.
No ano passado, a Rússia sofreu contração de 3,7%, diante da queda nos preços do petróleo e de sanções de países ocidentais. Em todo o ano de 2016, a economia russa deve registrar recessão, antes de conseguir um crescimento modesto no próximo ano.
O BC também disse que há riscos de que a inflação, que tem desacelerado gradualmente, não chegue à meta de 4% da instituição em 2017, caso a demanda dos consumidores se recupere e permaneçam os riscos relacionados aos gastos orçamentários.
Fonte: Dow Jones Newswires.
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