Exame Logo

BC da China vai manter política monetária "prudente" em 2015

Banco central disse, porém, que irá acelerar o ritmo da reforma da taxa de juros orientada pelo mercado e pressionará para aumentar a conversibilidade do iuan

Sede do banco central da China: banco disse ainda que adotará medidas para evitar riscos sistêmicos no setor financeiro (Yongxinge/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 08h08.

Pequim - O banco central da China continuará com uma política monetária "prudente" em 2015, mantendo o crescimento do crédito estável e tendo suas mãos livres para fazer um ajuste fino quando necessário, disse a autoridade monetária em um comunicado online na sexta-feira.

O banco central disse, porém, que irá acelerar o ritmo da reforma da taxa de juros orientada pelo mercado e pressionará para aumentar a conversibilidade do iuan.

O banco disse ainda que adotará medidas para evitar riscos sistêmicos no setor financeiro.

O anúncio reitera o comprometimento do Banco do Povo da China com a estabilidade da política monetária mesmo em um momento de crescente especulação de que Pequim terá que adotar medidas para estimular o crescimento e conter pressões deflacionárias, especialmente por meio de um corte das taxas de depósitos compulsórios para os bancos.

Veja também

Pequim - O banco central da China continuará com uma política monetária "prudente" em 2015, mantendo o crescimento do crédito estável e tendo suas mãos livres para fazer um ajuste fino quando necessário, disse a autoridade monetária em um comunicado online na sexta-feira.

O banco central disse, porém, que irá acelerar o ritmo da reforma da taxa de juros orientada pelo mercado e pressionará para aumentar a conversibilidade do iuan.

O banco disse ainda que adotará medidas para evitar riscos sistêmicos no setor financeiro.

O anúncio reitera o comprometimento do Banco do Povo da China com a estabilidade da política monetária mesmo em um momento de crescente especulação de que Pequim terá que adotar medidas para estimular o crescimento e conter pressões deflacionárias, especialmente por meio de um corte das taxas de depósitos compulsórios para os bancos.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaJuros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame