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BC britânico vê desemprego cair mais rápido que o previsto

Taxa de desemprego caiu para 7,7%, de 7,8%. Em agosto, o BC britânico previu que levaria três anos para a taxa chegar a 7%

Libras: autoridades mostraram divisão sobre quão rapidamente a produtividade vai se acelerar e, por consequência, o quão rápido o desemprego vai cair (Shaun Curry/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 07h21.

Londres - O desemprego na Grã-Bretanha parece estar caindo um pouco mais rápido do que o previsto em um cenário de crescimento mais forte do que o esperado, concluíram autoridades do Banco da Inglaterra --BC britânico-- na reunião de política monetária de outubro.

A taxa de desemprego caiu para 7,7 por cento, de 7,8 por cento. Em agosto, o BC britânico previu que levaria três anos para a taxa chegar a 7 por cento e, então, começar a considerar aumentos nas taxas de juros.

"Agora parece que o desemprego provavelmente será menor, e o crescimento da produção mais rápido, no segundo semestre de 2013 do que o previsto na época do relatório de inflação de agosto", informou a ata do encontro de outubro do Comitê de Política Monetária divulgada nesta quarta-feira.

O Comitê votou por unanimidade manter as taxas de juros inalteradas. No entanto, as autoridades mostraram divisão sobre quão rapidamente a produtividade vai se acelerar e, por consequência, o quão rápido o desemprego vai cair enquanto a economia se recupera.

"Ainda é muito cedo tirar uma conclusão firme dos recentes resultados do mercado de trabalho sobre a medida em que a produtividade vai aumentar", diz a ata .

O BC britânico prevê que a economia crescerá 0,7 por cento por trimestre na segunda metade de 2013, uma taxa de crescimento mais forte do que o previsto em agosto.

A meta de longo prazo de inflação foi mantida em levar os preços ao consumidor a 2 por cento, sem causar volatilidade desnecessária no crescimento. A inflação ultrapassou 2 por cento desde dezembro de 2009 e, atualmente, está em 2,7 por cento.

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A taxa de desemprego caiu para 7,7 por cento, de 7,8 por cento. Em agosto, o BC britânico previu que levaria três anos para a taxa chegar a 7 por cento e, então, começar a considerar aumentos nas taxas de juros.

"Agora parece que o desemprego provavelmente será menor, e o crescimento da produção mais rápido, no segundo semestre de 2013 do que o previsto na época do relatório de inflação de agosto", informou a ata do encontro de outubro do Comitê de Política Monetária divulgada nesta quarta-feira.

O Comitê votou por unanimidade manter as taxas de juros inalteradas. No entanto, as autoridades mostraram divisão sobre quão rapidamente a produtividade vai se acelerar e, por consequência, o quão rápido o desemprego vai cair enquanto a economia se recupera.

"Ainda é muito cedo tirar uma conclusão firme dos recentes resultados do mercado de trabalho sobre a medida em que a produtividade vai aumentar", diz a ata .

O BC britânico prevê que a economia crescerá 0,7 por cento por trimestre na segunda metade de 2013, uma taxa de crescimento mais forte do que o previsto em agosto.

A meta de longo prazo de inflação foi mantida em levar os preços ao consumidor a 2 por cento, sem causar volatilidade desnecessária no crescimento. A inflação ultrapassou 2 por cento desde dezembro de 2009 e, atualmente, está em 2,7 por cento.

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