BC acredita em meta fiscal de 0,5% do PIB, diz diretor
Apesar das dificuldades, a instituição, segundo o diretor de Política Monetária, considera essa avaliação no conjunto de suas previsões macroeconômicas
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 17h14.
São Paulo - O diretor de Política Monetária do Banco Central , Aldo Mendes, afirmou que o BC crê que a meta fiscal de 0,5% do PIB para este ano será cumprida.
A instituição, segundo ele, considera essa avaliação no conjunto de suas previsões macroeconômicas.
"Não obstante as dificuldades que se interpõem na busca do necessário ajuste nas contas públicas, o Banco Central acredita na consecução da meta fiscal traçada para o ano e a adota como hipótese básica de trabalho em suas projeções."
Aldo Mendes participou de seminário realizado em São Paulo pelo banco Goldman Sachs.
No evento, o diretor reiterou que o ajuste fiscal que o governo busca tem extrema relevância para equacionar os principais dilemas do país.
"Buscar as reformas que possam moderar a evolução dos gastos dentro de nossa realidade orçamentária é sem dúvida um grande desafio com o qual se deparam os gestores da política fiscal", disse.
Mendes destacou que não basta o governo definir as propostas de ajuste, pois precisa também ser capaz de viabilizar uma articulação política para que elas sejam aceitas pelo Congresso.
"E mais, faz-se necessário não só a capacidade técnica de propor as reformas, mas também a capacidade de articulação política para a sua aprovação."
O diretor do BC também disse que viabilizar o crescimento das receitas é outro desafio importante para os gestores públicos.
"Preservar a arrecadação do Estado e a equidade tributária, seja entre contribuintes, seja entre esferas de poder, deve ser um objetivo permanente da política fiscal."
São Paulo - O diretor de Política Monetária do Banco Central , Aldo Mendes, afirmou que o BC crê que a meta fiscal de 0,5% do PIB para este ano será cumprida.
A instituição, segundo ele, considera essa avaliação no conjunto de suas previsões macroeconômicas.
"Não obstante as dificuldades que se interpõem na busca do necessário ajuste nas contas públicas, o Banco Central acredita na consecução da meta fiscal traçada para o ano e a adota como hipótese básica de trabalho em suas projeções."
Aldo Mendes participou de seminário realizado em São Paulo pelo banco Goldman Sachs.
No evento, o diretor reiterou que o ajuste fiscal que o governo busca tem extrema relevância para equacionar os principais dilemas do país.
"Buscar as reformas que possam moderar a evolução dos gastos dentro de nossa realidade orçamentária é sem dúvida um grande desafio com o qual se deparam os gestores da política fiscal", disse.
Mendes destacou que não basta o governo definir as propostas de ajuste, pois precisa também ser capaz de viabilizar uma articulação política para que elas sejam aceitas pelo Congresso.
"E mais, faz-se necessário não só a capacidade técnica de propor as reformas, mas também a capacidade de articulação política para a sua aprovação."
O diretor do BC também disse que viabilizar o crescimento das receitas é outro desafio importante para os gestores públicos.
"Preservar a arrecadação do Estado e a equidade tributária, seja entre contribuintes, seja entre esferas de poder, deve ser um objetivo permanente da política fiscal."