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Barbosa pede solução rápida para impeachment pela economia

Ministro informou que, em meio à turbulência do impeachment, o governo segue trabalhando

Nelson Barbosa: "Eliminar a incerteza é fundamental para agilizar a recuperação do crescimento", disse o ministro (Bruno Domingos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 18h54.

Brasília - O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa , disse há pouco que é importante que a situação envolvendo o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja resolvida "o mais rápido possível".

"[É importante] não só para o governo, mas para o bem da economia. Eliminar a incerteza é fundamental para agilizar a recuperação do crescimento", afirmou Barbosa, durante entrevista após audiência na comissão especial da Câmara para análise da prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU).

A extensão da DRU até 2023, permitindo a flexibilização de recursos engessados, é uma das medidas que o governo considera essencial para enfrentamento da crise econômica.

Nelson Barbosa informou que, em meio à turbulência do impeachment, o governo segue trabalhando.

"Estamos aqui tentando aprovar a DRU. Amanhã (9) tem o leilão de portos em São Paulo. As iniciativas estão em andamento." O ministro acrescentou ter certeza que ficará claro que "não há base" para o pedido de impeachment da presidente.

No dia em que o Congresso Nacional aprovou a nova meta fiscal para 2015 e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu acolher um dos pedidos de impeachment contra Dilma, Barbosa declarou que o aval à meta resolvia "de uma vez por todas" a questão dos atrasos de repasses a bancos públicos e ao FGTS.

Os atrasos nos repasses são um dos motivos alegados para o pedido de impeachment aceito por Cunha.

Com relação ao leilão de áreas portuárias previsto para esta quarta-feira, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), Nelson Barbosa disse que o governo analisará a situação da área de Vila do Conde (PA),  que foi retirada do primeiro bloco a ser leiloado.

"Não houve proposta para o Pará. Vamos avaliar o motivo e incluir esse terminal na próxima rodada de leilão, se for necessário", afirmou. Os leilões das áreas de Santos estão mantidos.

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Brasília - O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa , disse há pouco que é importante que a situação envolvendo o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja resolvida "o mais rápido possível".

"[É importante] não só para o governo, mas para o bem da economia. Eliminar a incerteza é fundamental para agilizar a recuperação do crescimento", afirmou Barbosa, durante entrevista após audiência na comissão especial da Câmara para análise da prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU).

A extensão da DRU até 2023, permitindo a flexibilização de recursos engessados, é uma das medidas que o governo considera essencial para enfrentamento da crise econômica.

Nelson Barbosa informou que, em meio à turbulência do impeachment, o governo segue trabalhando.

"Estamos aqui tentando aprovar a DRU. Amanhã (9) tem o leilão de portos em São Paulo. As iniciativas estão em andamento." O ministro acrescentou ter certeza que ficará claro que "não há base" para o pedido de impeachment da presidente.

No dia em que o Congresso Nacional aprovou a nova meta fiscal para 2015 e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu acolher um dos pedidos de impeachment contra Dilma, Barbosa declarou que o aval à meta resolvia "de uma vez por todas" a questão dos atrasos de repasses a bancos públicos e ao FGTS.

Os atrasos nos repasses são um dos motivos alegados para o pedido de impeachment aceito por Cunha.

Com relação ao leilão de áreas portuárias previsto para esta quarta-feira, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), Nelson Barbosa disse que o governo analisará a situação da área de Vila do Conde (PA),  que foi retirada do primeiro bloco a ser leiloado.

"Não houve proposta para o Pará. Vamos avaliar o motivo e incluir esse terminal na próxima rodada de leilão, se for necessário", afirmou. Os leilões das áreas de Santos estão mantidos.

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