Exame Logo

Banco Mundial diz que ameaça de calote dos EUA atinge pobres

Presidente lembrou o impacto persistente que houve no mercado na última vez que os EUA se aproximaram de um calote da dívida

Jim Young Kim e Obama: "Estamos muito preocupados, porque neste momento há muitas adversidades para os mercados emergentes e o mundo em desenvolvimento" (Win McNamee/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 11h55.

Washington - O presidente do Banco Mundial , Jim Yong Kim, afirmou nesta quarta-feira que mesmo a ameaça de um calote dos Estados Unidos atinge os mercados emergentes e as pessoas mais vulneráveis do mundo.

"Estamos muito preocupados, porque neste momento há muitas adversidades para os mercados emergentes e o mundo em desenvolvimento. Esse tipo de impacto realmente pode ser devastador", disse Kim em entrevista à CNN transmitida ao vivo da sede do Banco Mundial, em Washington.

Ele lembrou o impacto persistente que houve no mercado na última vez que os EUA se aproximaram de um calote da dívida, em agosto de 2011, quando os mercados dos países em desenvolvimento caíram.

A queda nos mercados atinge não só as grandes empresas, mas também os pequenos empresários e agricultores de todo o mundo, acrescentou.

Veja também

Washington - O presidente do Banco Mundial , Jim Yong Kim, afirmou nesta quarta-feira que mesmo a ameaça de um calote dos Estados Unidos atinge os mercados emergentes e as pessoas mais vulneráveis do mundo.

"Estamos muito preocupados, porque neste momento há muitas adversidades para os mercados emergentes e o mundo em desenvolvimento. Esse tipo de impacto realmente pode ser devastador", disse Kim em entrevista à CNN transmitida ao vivo da sede do Banco Mundial, em Washington.

Ele lembrou o impacto persistente que houve no mercado na última vez que os EUA se aproximaram de um calote da dívida, em agosto de 2011, quando os mercados dos países em desenvolvimento caíram.

A queda nos mercados atinge não só as grandes empresas, mas também os pequenos empresários e agricultores de todo o mundo, acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:Banco MundialDívida públicaEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame