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Banco Fator destaca queda do consumo das famílias no PIB

O destaque da variação do PIB foi a queda do consumo das famílias de 0,3% na margem

Dinheiro: a economia em 2014 não deve crescer mais que 0,3%, disse economista (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2014 às 10h18.

São Paulo - O destaque da variação do Produto Interno Bruto ( PIB ) no decorrer do terceiro trimestre para o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco Lima Gonçalves, foi a queda do consumo das famílias de 0,3% na margem e de 0,1% na comparação entre o terceiro trimestre deste ano e o terceiro trimestre de 2013.

"O PIB (agregado) veio dentro do que todo mundo esperava. Quando a economia cresce perto de zero, todo mundo erra", disse o economista, ao se referir à queda de 0,2% da economia no terceiro trimestre em relação ao segundo e ao ligeiro crescimento de 0,1% comparativamente a igual período do ano passado.

Para o economista, o que resta agora é olhar para frente. E o que se vê não é muito animador, tendo em vista que a economia em 2014 não deve crescer mais que 0,3% e que em 2015 não deve atingir a marca de 0,5% de expansão.

"Para mim, 2015 deve ser um pouco melhor mais por causa da estatística do que por alguma relevância econômica", diz Lima Gonçalves. E de acordo com ele, o crescimento de 0,5% esperado para o ano que vem só se concretizará se houver alguma ajuda da política fiscal.

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"O PIB (agregado) veio dentro do que todo mundo esperava. Quando a economia cresce perto de zero, todo mundo erra", disse o economista, ao se referir à queda de 0,2% da economia no terceiro trimestre em relação ao segundo e ao ligeiro crescimento de 0,1% comparativamente a igual período do ano passado.

Para o economista, o que resta agora é olhar para frente. E o que se vê não é muito animador, tendo em vista que a economia em 2014 não deve crescer mais que 0,3% e que em 2015 não deve atingir a marca de 0,5% de expansão.

"Para mim, 2015 deve ser um pouco melhor mais por causa da estatística do que por alguma relevância econômica", diz Lima Gonçalves. E de acordo com ele, o crescimento de 0,5% esperado para o ano que vem só se concretizará se houver alguma ajuda da política fiscal.

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