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Aventura incentivada

Há cinco anos, a falta de espaço para crescer levou o laboratório EMS Sigma Pharma, fabricante de genéricos, a transferir de São Bernardo do Campo, no ABC, para Hortolândia, na região de Campinas, a sede administrativa e boa parte da linha de produção. "Foi uma aventura", diz Carlos Eduardo Sanchez, presidente da EMS. A cidade […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h46.

Há cinco anos, a falta de espaço para crescer levou o laboratório EMS Sigma Pharma, fabricante de genéricos, a transferir de São Bernardo do Campo, no ABC, para Hortolândia, na região de Campinas, a sede administrativa e boa parte da linha de produção. "Foi uma aventura", diz Carlos Eduardo Sanchez, presidente da EMS. A cidade nem sequer dispunha de serviço de DDR, a discagem direta a ramal. A nova unidade, inaugurada em 1999, exigiu investimento de 50 milhões de dólares e muito diálogo para convencer os empregados a mudar de cidade. Foi preciso oferecer salário-prêmio e intermediar financiamentos para a aquisição de casa própria na região. O complexo em Hortolândia opera com tecnologia de ponta. Tem linhas com até 90% de automatização e salas com ar isento de bactérias. A unidade vai receber até o fim deste ano 30 milhões de dólares para a construção de uma fábrica. Mas, como aposta no aumento das vendas, duas outras unidades serão construídas próximas de centros de distribuição em Brasília e em Aracaju. "Temos de pensar no mercado em nível nacional", diz Sanchez. Estão previstos investimentos de 60 milhões de dólares. Metade do valor virá de financiamentos oferecidos pelos governos locais. Em Brasília, a expansão da EMS faz parte do Programa de Desenvolvimento do Distrito Federal (Prodeef) e do Fundo Centro-Oeste (FCO). Em Sergipe, está inserido no Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI), que também oferece benefícios fiscais.

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