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Autoridade Bancária Europeia nega rumores sobre confisco

O presidente da EBA disse não ter conhecimento de qualquer plano para confisar os depósitos mantidos em bancos gregos

Bandeira da União Europeia na Grécia (Louisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2015 às 16h50.

Londres - O presidente da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês), Andrea Enria, disse neste sábado não ter conhecimento de qualquer plano para confisar os depósitos mantidos em bancos gregos devido à crise da dívida do país.

"Não tenho conhecimento de nenhum plano de aplicar confiscos nos depositantes dos bancos gregos, como relatado pela mídia nesta manhã", disse Enria em comunicado.

O jornal britânico Financial Times, citando banqueiros e pessoas com conhecimento das medidas, disse neste sábado que os bancos gregos estão preparando planos de contingência para um possível avanço dos clientes gregos em meio a temores sobre um colapso da Grécia.

Os planos incluem um confisco de 30 por cento dos depósitos acima de 8.000 euros, de acordo com o FT.

"Eu duvido bastante que qualquer autoridade ou órgão público da UE ou de algum Estado membro considere esse opção, uma vez que seria contra a legislação da UE e a EBA iniciaria imediatamente os procedimetos jurídicos da UE", acrescentou Enria.

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Londres - O presidente da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês), Andrea Enria, disse neste sábado não ter conhecimento de qualquer plano para confisar os depósitos mantidos em bancos gregos devido à crise da dívida do país.

"Não tenho conhecimento de nenhum plano de aplicar confiscos nos depositantes dos bancos gregos, como relatado pela mídia nesta manhã", disse Enria em comunicado.

O jornal britânico Financial Times, citando banqueiros e pessoas com conhecimento das medidas, disse neste sábado que os bancos gregos estão preparando planos de contingência para um possível avanço dos clientes gregos em meio a temores sobre um colapso da Grécia.

Os planos incluem um confisco de 30 por cento dos depósitos acima de 8.000 euros, de acordo com o FT.

"Eu duvido bastante que qualquer autoridade ou órgão público da UE ou de algum Estado membro considere esse opção, uma vez que seria contra a legislação da UE e a EBA iniciaria imediatamente os procedimetos jurídicos da UE", acrescentou Enria.

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