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Anef reduz a 2% projeção de alta de crédito a veículos

O presidente da entidade, Décio Carbonari de Almeida, disse que o momento é de indefinição no mercado

Venda de veículos: com relação a agosto de 2012, houve queda de 4,9% no saldo de financiamento de veículos (Ty Wright/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 15h56.

São Paulo - O saldo de financiamento de veículos recuou 0,4% em agosto ante julho, para R$ 233,3 bilhões, antecipou a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) nesta terça-feira, 22, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Com relação a agosto de 2012, houve uma queda de 4,9%. Diante do cenário, a projeção de crescimento da Anef diminuiu de 6% para 2% neste ano.

O presidente da entidade, Décio Carbonari de Almeida, disse que o momento é de indefinição no mercado e que a redução no saldo da carteira reflete campanhas de taxas promocionais de juros, que implicam aumento do valor de entrada.

"Basta observarmos que a quantidade de bens financiados não sofreu queda. Mas o esforço das próprias montadoras para manter as vendas aquecidas, durante os últimos meses, teve como estratégia principal o uso de campanhas, como as de taxa zero de juros. Isso reduz o tíquete médio dos veículos financiados, o que impacta diretamente em toda a carteira", afirmou.

Sobre a liberação de recursos por meio de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), foram concedidos R$ 9,577 bilhões em agosto, queda de 0,4% ante julho (R$ 9,613 bilhões). Segundo a Anef, a baixa foi de 14,8% em relação a agosto de 2012, quando R$ 11,242 bilhões foram liberados.

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Com relação a agosto de 2012, houve uma queda de 4,9%. Diante do cenário, a projeção de crescimento da Anef diminuiu de 6% para 2% neste ano.

O presidente da entidade, Décio Carbonari de Almeida, disse que o momento é de indefinição no mercado e que a redução no saldo da carteira reflete campanhas de taxas promocionais de juros, que implicam aumento do valor de entrada.

"Basta observarmos que a quantidade de bens financiados não sofreu queda. Mas o esforço das próprias montadoras para manter as vendas aquecidas, durante os últimos meses, teve como estratégia principal o uso de campanhas, como as de taxa zero de juros. Isso reduz o tíquete médio dos veículos financiados, o que impacta diretamente em toda a carteira", afirmou.

Sobre a liberação de recursos por meio de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), foram concedidos R$ 9,577 bilhões em agosto, queda de 0,4% ante julho (R$ 9,613 bilhões). Segundo a Anef, a baixa foi de 14,8% em relação a agosto de 2012, quando R$ 11,242 bilhões foram liberados.

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