América Latina pode se tornar próximo celeiro global
Relatório diz que recursos atuais terão que dobrar para atender às demandas mundiais por alimentos, combustíveis, fibras e outros insumos industriais até 2050
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2014 às 17h46.
São Paulo - Em um futuro próximo, a América Latina – detentora de um terço da terra arável e da água doce do mundo – pode se converter no grande fornecedor global de alimentos , segundo novo relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Global Harvest Initiative.
Para isso, a região tem dois grandes desafios: implementar práticas sustentáveis e gerenciar recursos adequadamente.
Além disso, o relatório aponta que os recursos atuais terão que dobrar para atender às demandas mundiais por alimentos, combustíveis, fibras e outros insumos industriais até 2050.
O cenário previsto pelo estudo para 2050 é o de diminuição de áreas produtivas.
Estima-se que haverá apenas 12% da terra arável do mundo, por conta dos impactos das mudanças climáticas e da degradação dos recursos naturais.
Também participaram da elaboração do relatório instituições privadas, acadêmicas, organizações multilaterais e do terceiro setor.
O documento ainda fornece recomendações a governos, formuladores de políticas públicas, doadores, agricultores e sociedade civil que visam apoiar a segurança alimentar global.
São Paulo - Em um futuro próximo, a América Latina – detentora de um terço da terra arável e da água doce do mundo – pode se converter no grande fornecedor global de alimentos , segundo novo relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Global Harvest Initiative.
Para isso, a região tem dois grandes desafios: implementar práticas sustentáveis e gerenciar recursos adequadamente.
Além disso, o relatório aponta que os recursos atuais terão que dobrar para atender às demandas mundiais por alimentos, combustíveis, fibras e outros insumos industriais até 2050.
O cenário previsto pelo estudo para 2050 é o de diminuição de áreas produtivas.
Estima-se que haverá apenas 12% da terra arável do mundo, por conta dos impactos das mudanças climáticas e da degradação dos recursos naturais.
Também participaram da elaboração do relatório instituições privadas, acadêmicas, organizações multilaterais e do terceiro setor.
O documento ainda fornece recomendações a governos, formuladores de políticas públicas, doadores, agricultores e sociedade civil que visam apoiar a segurança alimentar global.