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Alta da inadimplência é puxada por famílias de renda menor

Na comparação de agosto deste ano com igual mês de 2014, o porcentual de famílias com contas ou dívidas em atraso passou de 21,2% para 25,2%

Dívidas: nas famílias com renda superior a dez salários, a variação foi bem menor, de 9,7%, em agosto do ano passado, para 9,9% agora (foto/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 15h40.

Rio - A alta da inadimplência , que tem sido constante desde março conforme a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), é puxada pelos consumidores de renda menor, destacou Marianne Hanson, economista da entidade.

Na comparação de agosto deste ano com igual mês de 2014, o porcentual de famílias com contas ou dívidas em atraso passou de 21,2% para 25,2%, na faixa de renda acima de dez salários mínimos.

Já nas famílias com renda superior a dez salários, a variação foi bem menor, de 9,7%, em agosto do ano passado, para 9,9% agora.

"O perfil de endividamento na faixa de renda mais baixa é pior, com dívidas mais caras. E, normalmente, quando piora o mercado de trabalho, o desemprego atinge primeiro os trabalhadores que ganham menos", afirmou Marianne.

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Rio - A alta da inadimplência , que tem sido constante desde março conforme a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), é puxada pelos consumidores de renda menor, destacou Marianne Hanson, economista da entidade.

Na comparação de agosto deste ano com igual mês de 2014, o porcentual de famílias com contas ou dívidas em atraso passou de 21,2% para 25,2%, na faixa de renda acima de dez salários mínimos.

Já nas famílias com renda superior a dez salários, a variação foi bem menor, de 9,7%, em agosto do ano passado, para 9,9% agora.

"O perfil de endividamento na faixa de renda mais baixa é pior, com dívidas mais caras. E, normalmente, quando piora o mercado de trabalho, o desemprego atinge primeiro os trabalhadores que ganham menos", afirmou Marianne.

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