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Alimentos sobem menos e aliviam inflação do IPC em São Paulo

Também perderam força os reajustes de preços nos grupos habitação (de 0,66% para 0,53%) e transportes (de 0,13% para 0,09%)

Preços: O IPC da Fipe refere-se à variação de preços dos bens e serviços consumidos pelos moradores da capital paulista (Pilar Olivares / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 09h49.

O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), na cidade de São Paulo, desacelerou ao passar de 0,85%,(na segunda prévia de julho) para 0,72%, na terceira apuração de julho. O resultado foi influenciado, principalmente, pelo grupo dos alimentos , que apresentou alta de 1,69% ante 2,13%.

Também perderam força os reajustes de preços nos grupos habitação (de 0,66% para 0,53%) e transportes (de 0,13% para 0,09%). Além disso, houve uma intensificação no recuo dos itens do vestuário (de -0,29% para -0,65%).

Nos três grupos restantes, foram constatadas elevações no ritmo de correções. Em despesas pessoais, o índice subiu de 0,38% para 0,49%; em saúde (de 0,93% para 1,32%) e em educação (de 0,42% para 0,87%).

O IPC da Fipe refere-se à variação de preços dos bens e serviços consumidos pelos moradores da capital paulista com renda entre um e 10 salários mínimos.

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Também perderam força os reajustes de preços nos grupos habitação (de 0,66% para 0,53%) e transportes (de 0,13% para 0,09%). Além disso, houve uma intensificação no recuo dos itens do vestuário (de -0,29% para -0,65%).

Nos três grupos restantes, foram constatadas elevações no ritmo de correções. Em despesas pessoais, o índice subiu de 0,38% para 0,49%; em saúde (de 0,93% para 1,32%) e em educação (de 0,42% para 0,87%).

O IPC da Fipe refere-se à variação de preços dos bens e serviços consumidos pelos moradores da capital paulista com renda entre um e 10 salários mínimos.

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