Tensão pré-eleitoral deixa as estrangeiras mais atraentes
Gestora de fundos de investimentos brasileiros focados exclusivamente em ações negociadas no exterior vê procura por empresas de fora subir
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2018 às 05h49.
Última atualização em 30 de agosto de 2018 às 05h49.
A GEO Capital, maior gestora de fundos de investimentos brasileiros focados exclusivamente em ações negociadas no exterior, está vendo o interesse pelas companhias estrangeiras disparar conforme a tensão pré-eleitoral chacoalha a bolsa local. Depois de aumentar o patrimônio sob gestão entre dezembro e junho de 300 para 500 milhões de reais, o fundo atraiu mais 100 milhões nos últimos dois meses.
A carteira da GEO se divide entre grandes empresas dos Estados Unidos, como a fabricante de máquinas agrícolas John Deere, e da Europa, como a Diageo, dona da Smirnoff. Em 2018, o Ibovespa subiu 12% no pico do ano, em fevereiro, e caiu 11% no seu ponto mínimo, em junho, para chegar ao fim de agosto no zero a zero. Neste ano, a GEO acumula 25% de retorno a seus investidores.
A GEO Capital, maior gestora de fundos de investimentos brasileiros focados exclusivamente em ações negociadas no exterior, está vendo o interesse pelas companhias estrangeiras disparar conforme a tensão pré-eleitoral chacoalha a bolsa local. Depois de aumentar o patrimônio sob gestão entre dezembro e junho de 300 para 500 milhões de reais, o fundo atraiu mais 100 milhões nos últimos dois meses.
A carteira da GEO se divide entre grandes empresas dos Estados Unidos, como a fabricante de máquinas agrícolas John Deere, e da Europa, como a Diageo, dona da Smirnoff. Em 2018, o Ibovespa subiu 12% no pico do ano, em fevereiro, e caiu 11% no seu ponto mínimo, em junho, para chegar ao fim de agosto no zero a zero. Neste ano, a GEO acumula 25% de retorno a seus investidores.