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A corrida das patinetes para serem compartilhadas pelo Brasil

Com investimento pesado, startup de bicicletas e patinetes Yellow busca a dominação do mercado nacional

Patinete em Paris: o Brasil é o próximo alvo das companhias / Charles Platiau/Reuters (Charles Platiau/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2018 às 05h28.

Última atualização em 13 de maio de 2019 às 17h34.

Se 2018 foi o ano em que as patinetes elétricas brotaram nas ruas de São Paulo, em 2019 a moda deve se espalhar pelo Brasil. Até aqui, a startup de bicicletas e patinetes compartilhadas Yellow corre pela dominação do mercado de e-scooters contra a Grin, mexicana que chegou ao país comprando a concorrente brasileira Ride e fazendo uma parceria com o aplicativo de entregas Rap-pi. Ambas captaram investimentos da ordem de 70 milhões de dólares.

O jogo deve ficar mais pesado no ano que vem. As patinetes elétricas da americana Lime, que tem 455 milhões de dólares em investimentos, chegarão ao Brasil em 2019. Na mesma época, o gigante de mobilidade Uber lançará o serviço de bicicletas e patinetes elétricas Jump por aqui, enquanto prepara uma abertura decapital que o avalie em 120 bilhões de dólares.

Os números mostram a agitação do mercado de transportes . Há um intervalo de 18 meses entre rodadas de investimento recebidas pelas startups do setor, ante uma média de 24 meses nos demais segmentos, segundo a empresa de análises CB Insights. Já a linha de chegada — o lucro — ainda não está no horizonte.

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Os números mostram a agitação do mercado de transportes . Há um intervalo de 18 meses entre rodadas de investimento recebidas pelas startups do setor, ante uma média de 24 meses nos demais segmentos, segundo a empresa de análises CB Insights. Já a linha de chegada — o lucro — ainda não está no horizonte.

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