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Licitação para obras do trem-bala não recebe propostas

Nenhuma empresa enviou proposta para o para o leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), que deve ligar Rio- São Paulo–Campinas. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela licitação, encerrou o prazo para o o envio dos documentos. O governo precisa agora explicar qual estratégia um dos projetos mais importantes do governo de Dilma Rousseff precisa adotar para dar seguimento ao processo de escolha da empreiteira, que teve […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 20h22.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h00.

Nenhuma empresa enviou proposta para o para o leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), que deve ligar Rio- São Paulo–Campinas. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela licitação, encerrou o prazo para o o envio dos documentos. O governo precisa agora explicar qual estratégia um dos projetos mais importantes do governo de Dilma Rousseff precisa adotar para dar seguimento ao processo de escolha da empreiteira, que teve a data remarcada três vezes e não atraiu interessados. Especialistas alegam que o valor de R$ 33 bilhões está bem abaixo do que consideram razoável, o que poderia complicar a vida das empresas interessadas. Na semana passada, a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Agência de Desenvolvimento de Trens Rápidos entre Municípios (ADTrem) e o consórcio TAV Brasil,conhecido como o grupo dos coreanos, solicitaram o adiamento do leilão.

Fonte: “O Globo”

Sobre licitações públicas, leia mais no site do Instituto Millenium no artigo “Newtom que se cuide”, do articulista Gil Castello Branco

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Nenhuma empresa enviou proposta para o para o leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), que deve ligar Rio- São Paulo–Campinas. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela licitação, encerrou o prazo para o o envio dos documentos. O governo precisa agora explicar qual estratégia um dos projetos mais importantes do governo de Dilma Rousseff precisa adotar para dar seguimento ao processo de escolha da empreiteira, que teve a data remarcada três vezes e não atraiu interessados. Especialistas alegam que o valor de R$ 33 bilhões está bem abaixo do que consideram razoável, o que poderia complicar a vida das empresas interessadas. Na semana passada, a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Agência de Desenvolvimento de Trens Rápidos entre Municípios (ADTrem) e o consórcio TAV Brasil,conhecido como o grupo dos coreanos, solicitaram o adiamento do leilão.

Fonte: “O Globo”

Sobre licitações públicas, leia mais no site do Instituto Millenium no artigo “Newtom que se cuide”, do articulista Gil Castello Branco

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