Túmulo de Tutankamon será fechado para restauração
O faraó, morto com apenas 19 anos em 1.324 AC, é conhecido do grande público pelo tesouro excepcional encontrado em sua câmara mortuária, em particular sua máscara mortuária em ouro maciço.
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2015 às 15h28.
Cairo - O túmulo do lendário faraó Tutankamon, no Vale dos Reis em Luxor, no sul do Egito , fechará a partir de outubro para ser restaurado, anunciou neste domingo o ministério das Antiguidades.
O faraó, morto com apenas 19 anos em 1.324 AC após um breve reinado de nove, é conhecido do grande público pelo tesouro excepcional encontrado em sua câmara mortuária, em particular sua máscara mortuária em ouro maciço, com um peso de 11 quilos, incrustada de lápis-lázuli e pedras semipreciosas.
As autoridades decidiram restaurar o túmulo descoberto em 1.922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter para preservá-lo e protegê-lo, já que constitui "um dos monumentos arqueológicos mais importantes do Egito, explicou o ministro das Antiguidades, Mamduh al Damati, em um comunicado.
"A múmia do rei Tutankamon será transferida a uma sala secundária do túmulo para ser preservada", segundo um funcionário de alto escalão do ministério, Mohamed Afifi.
Os trabalhos de restauração, cuja duração não foi revelada, compreendem sobretudo a instalação de um novo piso no túmulo.
Em janeiro, a imprensa havia revelado uma restauração bruta da máscara funerária do faraó - exposta no Museu do Cairo - para a qual foi utilizada resina, cujos restos podiam ser vistos claramente, para colar a simbólica barba do soberano, que havia se quebrado acidentalmente.
Luxor, uma cidade de meio milhão de habitantes às margens do Nilo, é um museu a céu aberto onde há muitos templos e túmulos do antigo Egito.
Cairo - O túmulo do lendário faraó Tutankamon, no Vale dos Reis em Luxor, no sul do Egito , fechará a partir de outubro para ser restaurado, anunciou neste domingo o ministério das Antiguidades.
O faraó, morto com apenas 19 anos em 1.324 AC após um breve reinado de nove, é conhecido do grande público pelo tesouro excepcional encontrado em sua câmara mortuária, em particular sua máscara mortuária em ouro maciço, com um peso de 11 quilos, incrustada de lápis-lázuli e pedras semipreciosas.
As autoridades decidiram restaurar o túmulo descoberto em 1.922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter para preservá-lo e protegê-lo, já que constitui "um dos monumentos arqueológicos mais importantes do Egito, explicou o ministro das Antiguidades, Mamduh al Damati, em um comunicado.
"A múmia do rei Tutankamon será transferida a uma sala secundária do túmulo para ser preservada", segundo um funcionário de alto escalão do ministério, Mohamed Afifi.
Os trabalhos de restauração, cuja duração não foi revelada, compreendem sobretudo a instalação de um novo piso no túmulo.
Em janeiro, a imprensa havia revelado uma restauração bruta da máscara funerária do faraó - exposta no Museu do Cairo - para a qual foi utilizada resina, cujos restos podiam ser vistos claramente, para colar a simbólica barba do soberano, que havia se quebrado acidentalmente.
Luxor, uma cidade de meio milhão de habitantes às margens do Nilo, é um museu a céu aberto onde há muitos templos e túmulos do antigo Egito.