Queria estar na arquibancada para ver o que faço, diz Barros
Carnavalesco foi consagrado nos últimos anos como grande nome do Carnaval carioca e lamentou nunca poder ver seu próprio trabalho na passarela do samba
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 07h15.
Rio de Janeiro - O carnavalesco Paulo Barros, consagrado nos últimos anos como grande nome do Carnaval carioca pelas inovações exibidas na Unidos da Tijuca, lamentou nunca poder ver seu próprio trabalho, após mais uma apresentação aplaudida na Marquês de Sapucaí, na noite deste domingo.
Atual campeão do Grupo Especial com a escola do Borel, Barros passa a maior parte do desfile coordenando a entrada dos carros-alegóricos e dos componentes na avenida ainda no setor de concentração, e não consegue ver passar ao vivo pela avenida suas criações.
"Eu não posso fazer avaliação porque eu não vejo o desfile, eu fico ali na curva colocando, ajudando, tentando organizar, então avaliação técnica do desfile eu não tenho como fazer. Eu vi tudo no setor 1 e não vi mais nada", disse Barros após o desfile deste domingo, quando solicitado para avaliar a passagem da Unidos da Tijuca.
"Eu queria ter um irmão gêmeo para poder estar na arquibancada para assistir. Eu tenho loucura para assistir ao que eu faço, mas não tem jeito", acrecentou.
Paulo Barros ganhou destaque no Carnaval do Rio de Janeiro pela primeira vez em 2004, já pela Unidos da Tijuca, quando levou à avenida a alegoria do DNA humano, que conquistou o público e a crítica. Naquele ano, a escola terminou como vice-campeã.
Em 2010, o desfile que ficou marcado pelas trocas de roupa num passe de mágica da comissão de frente rendeu o título à escola, que ainda foi vice em 2011 e novamente campeã no ano passado, sempre destacando-se pelas novidades nas alas e carros-alegóricos.
No desfile desse ano, no entanto, a escola enfrentou problemas com um princípio de um incêndio em um dos carros e com dificuldades de manobra para entrar e sair da avenida em outro.
A Unidos da Tijuca fez uma homenagem à cultura e à história alemãs para celebrar o ano oficial da Alemanha no Brasil, lembrando as contribuições desse país para a humanidade na ciência, tecnologia, arte e cultura.
Rio de Janeiro - O carnavalesco Paulo Barros, consagrado nos últimos anos como grande nome do Carnaval carioca pelas inovações exibidas na Unidos da Tijuca, lamentou nunca poder ver seu próprio trabalho, após mais uma apresentação aplaudida na Marquês de Sapucaí, na noite deste domingo.
Atual campeão do Grupo Especial com a escola do Borel, Barros passa a maior parte do desfile coordenando a entrada dos carros-alegóricos e dos componentes na avenida ainda no setor de concentração, e não consegue ver passar ao vivo pela avenida suas criações.
"Eu não posso fazer avaliação porque eu não vejo o desfile, eu fico ali na curva colocando, ajudando, tentando organizar, então avaliação técnica do desfile eu não tenho como fazer. Eu vi tudo no setor 1 e não vi mais nada", disse Barros após o desfile deste domingo, quando solicitado para avaliar a passagem da Unidos da Tijuca.
"Eu queria ter um irmão gêmeo para poder estar na arquibancada para assistir. Eu tenho loucura para assistir ao que eu faço, mas não tem jeito", acrecentou.
Paulo Barros ganhou destaque no Carnaval do Rio de Janeiro pela primeira vez em 2004, já pela Unidos da Tijuca, quando levou à avenida a alegoria do DNA humano, que conquistou o público e a crítica. Naquele ano, a escola terminou como vice-campeã.
Em 2010, o desfile que ficou marcado pelas trocas de roupa num passe de mágica da comissão de frente rendeu o título à escola, que ainda foi vice em 2011 e novamente campeã no ano passado, sempre destacando-se pelas novidades nas alas e carros-alegóricos.
No desfile desse ano, no entanto, a escola enfrentou problemas com um princípio de um incêndio em um dos carros e com dificuldades de manobra para entrar e sair da avenida em outro.
A Unidos da Tijuca fez uma homenagem à cultura e à história alemãs para celebrar o ano oficial da Alemanha no Brasil, lembrando as contribuições desse país para a humanidade na ciência, tecnologia, arte e cultura.