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Novos desabamentos no Coliseu de Roma preocupam especialistas

Segundo a imprensa italiana, esse seria a terceira queda de fragmentos nos últimos três dias

Está previsto para março de 2012 o início dos trabalhos de restauração do monumento, que devem durar entre 24 e 36 meses (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2011 às 15h00.

Roma- A queda nas últimas horas de pequenos fragmentos do Coliseu de Roma despertou a preocupação dos especialistas por causa do delicado estado do monumento mais simbólico e visitado da capital italiana.

"É indispensável e urgente intervir para impedir que o Coliseu se transforme em uma grande lixeira", disse nesta terça-feira à imprensa italiana Giovanni Puglisi, presidente da comissão italiana da Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

À queda de dois fragmentos da estrutura nos últimos três dias, uniu-se hoje a notícia divulgada pela imprensa italiana sobre outro desabamento, agora de um fragmento de um dos arcos.

Fontes do serviço de conservação do Coliseu desmentiram que tivesse ocorrido novos desabamentos, eles minimizaram o episódio, dizendo que se tratava de "migalhas" de um dos desabamentos do meio-dia de 25 de dezembro, quando uma pomba pousou em uma estrutura, despencando da altura de dez metros sem causar feridos.

O corpo de bombeiros foi no domingo à região afetada para fazer o isolamento, já que a essa hora as imediações do Coliseu costumam estar lotadas de turistas.

Pouco depois do incidente, um turista estava apoiado em um dos terraços do monumento, que veio abaixo, obrigando o fechamento ao público temporariamente de uma parte de seu circuito de visitas.

O Coliseu é o monumento romano mais visitado da capital do país. Sua situação é delicada há muito tempo, com total de 3 mil fissuras catalogadas pelos especialistas.

Em março de 2012 está previsto o início dos trabalhos de restauração do monumento, que devem durar entre 24 e 36 meses.

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Roma- A queda nas últimas horas de pequenos fragmentos do Coliseu de Roma despertou a preocupação dos especialistas por causa do delicado estado do monumento mais simbólico e visitado da capital italiana.

"É indispensável e urgente intervir para impedir que o Coliseu se transforme em uma grande lixeira", disse nesta terça-feira à imprensa italiana Giovanni Puglisi, presidente da comissão italiana da Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

À queda de dois fragmentos da estrutura nos últimos três dias, uniu-se hoje a notícia divulgada pela imprensa italiana sobre outro desabamento, agora de um fragmento de um dos arcos.

Fontes do serviço de conservação do Coliseu desmentiram que tivesse ocorrido novos desabamentos, eles minimizaram o episódio, dizendo que se tratava de "migalhas" de um dos desabamentos do meio-dia de 25 de dezembro, quando uma pomba pousou em uma estrutura, despencando da altura de dez metros sem causar feridos.

O corpo de bombeiros foi no domingo à região afetada para fazer o isolamento, já que a essa hora as imediações do Coliseu costumam estar lotadas de turistas.

Pouco depois do incidente, um turista estava apoiado em um dos terraços do monumento, que veio abaixo, obrigando o fechamento ao público temporariamente de uma parte de seu circuito de visitas.

O Coliseu é o monumento romano mais visitado da capital do país. Sua situação é delicada há muito tempo, com total de 3 mil fissuras catalogadas pelos especialistas.

Em março de 2012 está previsto o início dos trabalhos de restauração do monumento, que devem durar entre 24 e 36 meses.

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