Casual

Morre Richard Glatzer, diretor de "Para Sempre Alice"

Diretor morreu ontem, menos de três semanas depois de Julianne Moore ganhar o Oscar de melhor atriz por sua atuação em "Para Sempre Alice"

Diretor morreu ontem, menos de três semanas depois de Julianne Moore ganhar o Oscar de melhor atriz por sua atuação em "Para Sempre Alice" (Mark Ralston/AFP)

Diretor morreu ontem, menos de três semanas depois de Julianne Moore ganhar o Oscar de melhor atriz por sua atuação em "Para Sempre Alice" (Mark Ralston/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 12h13.

Los Angeles - Richard Glatzer, diretor do filme "Para Sempre Alice", morreu em Los Angeles (EUA), aos 63 anos, vítima da esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença neurológica degenerativa diagnosticada em 2011, conforme informou nesta quarta-feira a revista "The Hollywood Reporter".

O diretor morreu ontem, menos de três semanas depois de Julianne Moore ganhar o Oscar de melhor atriz por sua atuação em "Para Sempre Alice", filme no qual interpretou uma mulher com Alzheimer, e que estreará nas telas brasileiras amanhã.

Glatzer escreveu e dirigiu o roteiro do longa com seu marido, Wash Westmoreland, mas não pôde participar do Oscar, já que, dois dias antes da cerimônia, foi hospitalizado com sérios problemas respiratórios. O casal se conheceu em 1995 e se casou em 2013.

Em sua trajetória estão títulos como "Fluffer - Nos Bastidores do Desejo" (2001), "Meus 15 Anos" (2006) e "The Last of Robin Hood" (2013), os dois últimos feitos ao lado de Wash Westmoreland.

Glatzer, que foi produtor do reality show da modelo Tyra Banks "América"s Next Top Model", nasceu em 28 de janeiro de 1952, em Queens, Nova York.

Acompanhe tudo sobre:ArteCinemaEntretenimentoFilmesMortes

Mais de Casual

Chablis: por que os vinhos dessa região da França caíram no gosto do brasileiro?

"A Era das revoluções", de Fareed Zakaria, explica raízes do mundo contemporâneo; leia trecho

Do campo à xícara: saiba o caminho que o café percorre até chegar a sua mesa

Com sustentabilidade e legado, sempre teremos Paris

Mais na Exame