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Morre Evelyn Lauder, firme ativista contra o câncer de mama

Vice-presidente da empresa de cosméticos Estée Lauder, Evelyn morreu neste sábado em sua casa de Manhattan aos 75 anos

Evelyn Lauder (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 14h43.

Evelyn Lauder, vice-presidente da empresa de cosméticos Estée Lauder e impulsionadora da luta contra o câncer de mama, morreu neste sábado em sua casa de Manhattan aos 75 anos, informou "The New York Times".

Nascida em 1936 em Viena como Evelyn Hausner, sua família teve que fugir da capital austríaca quando Hitler anexou o país em 1938.

Em 1940, a família se mudou para Nova York, cidade na qual Evelyn se casou em 1959 com Leonard A. Lauder, filho de Estée, e passou a integrar-se na família, proprietária então de uma pequena empresa.

De seu casamento com Leonard teve dois filhos, William e Gary.

Em 1989 foi-lhe diagnosticado um câncer de mama, e apesar de se negar sempre a comentar a evolução de seu caso, começou a partir de então a desenvolver uma intensa atividade internacional para lutar contra esta doença.

Criou a campanha do laço rosa, reconhecido a partir de então como símbolo da luta contra este mal, e em 1993 abriu a Fundação para a Pesquisa sobre o Câncer de Mama, com a qual arrecadou uma quantidade que o jornal nova-iorquino estima em cerca de US$ 350 milhões.

Em 2007 lhe foi diagnosticado outro câncer, desta vez de ovários, que foi o que, finalmente, lhe causou a morte.

Evelyn Lauder, vice-presidente da empresa de cosméticos Estée Lauder e impulsionadora da luta contra o câncer de mama, morreu neste sábado em sua casa de Manhattan aos 75 anos, informou "The New York Times".

Nascida em 1936 em Viena como Evelyn Hausner, sua família teve que fugir da capital austríaca quando Hitler anexou o país em 1938.

Em 1940, a família se mudou para Nova York, cidade na qual Evelyn se casou em 1959 com Leonard A. Lauder, filho de Estée, e passou a integrar-se na família, proprietária então de uma pequena empresa.

De seu casamento com Leonard teve dois filhos, William e Gary.

Em 1989 foi-lhe diagnosticado um câncer de mama, e apesar de se negar sempre a comentar a evolução de seu caso, começou a partir de então a desenvolver uma intensa atividade internacional para lutar contra esta doença.

Criou a campanha do laço rosa, reconhecido a partir de então como símbolo da luta contra este mal, e em 1993 abriu a Fundação para a Pesquisa sobre o Câncer de Mama, com a qual arrecadou uma quantidade que o jornal nova-iorquino estima em cerca de US$ 350 milhões.

Em 2007 lhe foi diagnosticado outro câncer, desta vez de ovários, que foi o que, finalmente, lhe causou a morte.

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